1172 QUESTÕES PARA CONCURSOS DE TECNÓLOGOS E TÉCNICOS EM RADIOLOGIA DO PROFESSOR QUEIMSON

1 - Quando foi a descoberta dos raios-x?

8 de novembro de 1895

2 - Descobridor dos raios-x

Willian Conrad Roentgen

3 - Produção de Radiação

Requer energia externa

4 - Produção de Radioatividade

Não requer energia externa

5 - keV

mil elétrons volt´s

6 - MeV

Milhão de elétrons volt´s

7 - Radioterapia

Uso de radioatividade como forma de tratamento

8 - Medicina Nuclear

Mesmo que cintilografia

9 - CT

Tomografia Computadorizada

10 - kV é igual a?

1000 Volt´s

11 - mAs

miliamper por segundo

12 - Elétron

Corre dentro da ampola

13 - Feixes de Fótons de elétrons

São disparados do cátodo rumo ao ânodo

14- Cátodo

Lado negativo da ampola

15 - Ânodo

Lado positivo da ampola

16 - Melhor ânodo

Rotativo

17 - existem 2 tipos de ânodo

Fixo e rotativo

18 - Melhor material para o ânodo

Ouro

19 - Maioria dos ânodos são de

Tungstênio

20 - Angulação do ânodo

entre 6 e 20 graus

21 - Tipos de filamentos

Fino e grosso

22 - Filamento Fino

serve para radiografar extremidades

23 - Filamento grosso

serve para radiografar órgãos acima de 10 cm

24 - Uso do Sistema Potter Bucky

Para radiografar órgãos acima de 10 cm

25 - Sistema Potter Bucky

Pode ser usado na posição horizontal e vertical

26 - Bucky Catapulta

Gira num ângulo de até 180 graus

27 - RM

Sigla de Ressonância Magnética

28 - MN

sigla de Medicina Nuclear

29 - Goniômetro

Usado para definir angulação do RC

30 - RC

Raio Central

31 - Energia que produz raios-x

220 Volt´s

32 - Fótons de raios-x

Quando fótons de eletrons se chocam com ânodo e saem em direção ao alvo

33 - Vácuo

Fica no interior da ampola dando dirreção aos fótons de elétrons

34 - ao colidir no ânodo

99 por cento dos fótons de elétrons se tranformam em energia e 1% em raios-x

35 - Espessômetro

Instrumento usado para medir a espessura a ser radiografada

36 - Avental plumbífero

Usado par proteger o profissional da radiação ionizante

37 - Protetor de tireóide

Usado para proteger a glândula tireóide da radiação ionizante

38 - Luva plumbífera

Usada para proteger a mão da radiação ionizante

39 - Dosímetro

Usado para medir a radiação ionizante recebida durante o mês

40 - Dosímetro

É individual e intransferível

41 - Mulher grávida

Usa 2 dosímetros. Um no bolso do jaleco e outro na cintura

42 - Quantidade de da radiação ionizante que o profissional poderá tomar durante um ano

20 mSv

43 - Dacriocistografia

Exame contrastado da fossa lacrimal

44 - A sala de RM é isolada pela

Gaiola de Faraday

45 - Sialografia

Exame contrastado das glândulas salivares

46 - Enema opaco

Exame contrastado do intestino grosso 

47 - Trânsito intestinal

Exame contrastado do intestino delgado 

48 - Uretrocistografia

Exame contrastado da uretra 

49 - Urografia Excretora

Exame contrastado do sistema urinário 

50 - Enema opaco 

Vê-se neste exame o preenchimento das flexuras cólicas

51 - Enema opaco 

Vê-se neste exame o preenchimento do colo sigmóide

52 - Trânsito intestinal 

Vê-se neste exame o preenchimento do jejuno

53 -  Trânsito intestinal

Vê-se neste exame o preenchimento do íleo

54 - Enema opaco

Vê-se neste exame o preenchimento da ampola retal

55 - Enema opaco 

Vê-se neste exame o preenchimento do colo ascendente

56 - Enema opaco

Vê-se neste exame o preenchimento da colo transverso

57 - Enema opaco 

Vê-se neste exame o preenchimento do colo descendente

58 - Urografia excretora 

Vê-se neste exame o preenchimento dos ureteres

59 - Urografia excretora

Vê-se neste exame o preenchimento dos rins

60 - Urografia excretora 

Vê-se neste exame o preenchimento dos cálices

61 - Urografia excretora 

Vê-se neste exame o preenchimento da pelve renal

62 - Mielografia 

Vê-se neste exame o preenchimento do canal vertebral

63 - Trânsito intestinal 

Vê-se neste exame o preenchimento do estômago

64 - Trânsito intestinal 

Vê-se neste exame o preenchimento do duodeno

65 - mA

Controla a densidade

66 - kV

Controla o contraste

67 - mA

Controla a corrente no tubo

68 - Cobalto

Não necessita de energia elétrica para irradiar

69 - RM

Não irradia

70 - Radioterapia

Trabalha com tempo de minutos e segundos

71 - Acelerador linear trabalha com

MeV 

72 - Radiodermite

Excesso de radiação na pele

73 - Pode-se tomar, um profissional, por mês esta quantidade máxima de radiação

1,67 mSv 

74 - Usa-se PET para estudo de

Cérebro

75 - Bloco de colimação

Usado para direcionar a radiação em radioterapia

76 - TC possui

Anel de colimadores

77 - Ciclotron

Usado para produção de radiofármacos

78 - Luz vermelha

Localizada na câmara escura para não velar os filmes radiográficos

79 - Câmara escura possui

Ara seca e área molhada

80 - Área seca

Onde se armazena os filmes radiográficos

81 - Área molhada

Onde se lava as partes da processadora automática

82 - Passador de chassis

Liga a câmara clara da câmara escura

83 - Passador de chassis

Deve ser revestido de espuma ou carpete para não danificar os chassis

84  - Máscara de colimação

Usada em Radioterapia para direcionar a radiação no campo no crânio do paciente

85 - Radiação Alfa

Barrada com uma folha de papel

86 - Radiação Beta

Barrada com lucite

87 - Radiação Gama

Barrada com chumbo e concreto

88 - Lucite

Mesmo que acrílico

89 - Hidrogênio

Átomo usado na RM

90 - RM possui

3 gradientes

91 - A Ampola é refrigerada por

Água e óleo

92 - Radiação Primária

Radiação ionizante recebida diretamente

93 - Radiação Secundária

Recebida após ser chocada num alvo primário

94 - Cálculo da Técnica a ser administrada no paciente

kV = Esp x 2 + K

95 - Esp é igual a

Espessura

96 - kV é igual a

quilovoltagem

97 - K é igual a

Constante do aparelho

98 - Quanto maior a quilovoltagem

Maior o enegrecimento da imagem

99 - Quanto maior a miliamperagem

Maior a quantidade de fótons

100 - Se o kV aumenta

A mA deve ser diminuída

101 - Se a mA aumenta

A quilovoltagem deve ser diminuída

102 - Dosímetro de Anel

Usado em Medicina Nuclear para manipulação de radiofármaco

103 - Dosímetro de Pulseira

Usado em Medicina Nuclear para manipulação de radiofármaco

104 - Dosímetro de Filme

Usado na Radiologia Convencional

105 - Etapas do Processamento Automático

Revela, Fixa, Lava e Seca

106 - Chassis

Tem o canto de nylon, para evitar danos durante batidas ou quedas

107 - Cassete

Usado na Radiologia Digital

108 -  Placa de Fósforo

Fica no interior do cassete

109 - Todo cassete possui

Chip de identificação

110 - Tempo completo da revelação manual

59 minutos e 30 segundos

111 - TR

Tempo de Repetição

112 - TE

Tempo de Eco

113 - Gadolíneo

Contraste usado em RM

114 - Contraste Iodado

Usado em Urografia Excretora

115 - Clister Opaco

Mesmo que Enema Opaco

116 - Tecnésio

Radioisótopo mais usado em Medicina Nuclear

117 - Ampola

E sustentada por um braço fixo na estativa

118 - Haletos ou Brometos de Prata

São encontrados no interior do filme radiográfico

119 - Velar

É o mesmo que véu

120 - Velar

Danificar parte ou totalmente uma radiografia

121 - Imagem Plana

Imagem estática de radiografia convencional

122 - Imagem latente

Imagem invisível

123 - Poliéster

Plástico do filme radiologco

124 - Gelatina

Emulsão encontrada no interior do filme radiográfico

125 - Imagem com Estática

Imagem com ranhaduras parecidas à unhada de gato

126 - Processadora Automática

Possui 4 rolos

127 - Contaminar o químico

É quando deixamos cair fixador no revelador

128 - O não uso do Fixador deixará a imagem na cor

Marrom

129 - Colimador é o mesmo que

Diafragma

130 - O Colimador tem

4 lâminas de chumbo

131 - Tipos de mesa

De madeira

De madeira e acrílico

Acilico

Todas com barras laterais de alumínio

132 - Fratura da metade proximal da ulna, seguida de deslocamento da cabeça do rádio. Esta é a fratura de?

Monteggia

133 - O fator secundário da densidade é a

Kilovoltagem

134 - A junção ureterovesical fica no

Ureter

135 - Qual o valor mínima da camada semi-redutora, quando a tensão máxima de um tubo de operação é e 120 kVp, com rendimento de um gerador trifásico?

3,9

136 - Em relação aos meios de contrastes iônicos, quais são consideradas reações moderadas?

Hipotensão, hipertensão, edema facial e cefalélia intensa

137 - Em TC, de acordo com a escala UH, um tecido do tipo ósseo poroso equivale a?

600 a 700 UH

138 - Em TC, secção axial, adquirida ao nível do teto acetabular, demonstrará

Glúteo maior, corpo do ilíaco e bexiga

139 - Qual o método frequentemente utilizado para cateterismo e sbsequente realização de angiografia?

Técnica de Seldinger

140 - Na doença de Schuermann, qual segmento da coluna vertebral é largamente afetado?

Torácico

141 - A fratura de Pott está diretamente ligada a que tipo de estrututa óssea?

1 terço distal da fíbula

142 - Estresse em eversão do tornozelo também pode ser classificado como

Valgo

143 - Em proteção radiológica a presença de acompanhantes durante os procedimentos somente é permitida

Quando imprescindível para conter, confortar ou ajudar pacientes

144 - Única sindesmose verdadeira do corpo humano fica na

Articulação tibiofibular distal

145 - O Plano Transumbilical é

Um Plano Tranversal que passa através da cicatriz umbilical e do espaço intervertebral L3-L4

146 - Incidência Reverchon

Utilizada para estudo da estrutura óssea do dorso da sela turca

147 - Incidências utilizadas na rotina ásica para avaliação de articulação talocrural

AP e P externo

148 - Considerados órgãos retroperitoniais

Ureteres, pâncreas e duodeno

150 - O olécrano é palpável

No cúbito

151 - Incidência de Towne

Usada para estudar crânio

152 - Incidência de Hirtz

Usada para estudar seios paranasais

153 - Incidência de Caldwell

Usada para estudar ossos da face

154 - Incidência de Waters

Usada para estudar ossos da face

155 - Incidência de Schuller

Usada para estudar ATM

156 - Towne, Reverchon e Bretton

São as mesmas incidências

157 - MAE

Meato acústico esterno

158 - LIOM

Linha infra órbito meatal

159 - LOM

Linha órbito meatal

160 - LGM

Linha glabelo meatal

161 - LLM

Linha lábio meatal

162 - LAM

Linha acântio meatal

163 - LMM

Linha mento meatal

164 - Caldwell

Igual a Fronto-naso

165 - Waters

Igual a mento-naso

166 - Hirtz

Igual a submentovértice

167 - FN

Fronto-naso

168 - MN

Mento-naso

169 - DFF

Distância fonte-filme

170 - DOF

distância objeto-filme

171 - DFO

Distância fonte-objeto

172 - Tipos de grades

Focalizadoras lineares

Paralelas lineares

Cruzadas

Flexíveis Insight

173 - Efeito anódico

Altera a intensidade do feixe de raios-x entre o cátodo e ânodo

174 - Luxação

Quando o osso é deslocado de uma articulação

175 - Entorse

Tensão ou distenção forçada de uma articulação

176 - Fratura

Quebra de um osso

177 - Fratura simples

É fechada

178 - Fratura composta

É aberta

179 - Fratura Galho Verde

Ocorre apenas de um lado do osso

180 - Fratura incompleta

Exemplo Pardal

181 - OAD

Oblíqua anterior direita

182 - OAE

Oblíqua anterior esquerda

183 - OPD

Oblíqua posterior direita

184 - OPE

Oblíqua posterior esquerda

185 - LD

Lateral direita

186 - LE

Lateral esquerda

187 - DV

Decúbito ventral

188 - DD

Decúbito dorsal

189 - AP

ântero-posterior

190 - PA

Póstero-anterior

191 - A cavernosografia

É um exame realizado para a pesquisa da drenagem venosa e para o estudo anatômico dos corpos cavernosos do pênis

192 - Cavernosografia é igual a

Cenografia peniana

193 - Histerossalpingografia

É um exame de raios-x do Útero e das Trompas Uterinas,com a utilização de contraste iodado. Que é injetado no interior do Útero

194 - Contra–Indicação para Utilizar a Faixa de Compressão

Possíveis Cálculos Ureterais Massa Abdominal Aneurisma de Aorta

195 - Reações leves ao uso de contraste iodado

Sensação de calor e dor, eritema, náuseas e vômitos. Sendo que os dois últimos não são considerados reações alérgicas

196 - Reações moderadas ao uso de contraste iodado

Urticária com ou sem prurido, tosse tipo irritativa, espirros, dispneia leve, calafrios, sudorese, lipotimia e cefaleia

197 - Reações graves ao uso de contraste iodado

Edema Peri orbitário, dor torácica, dispneia grave, taquicardia, hipotensão, cianose, agitação, e perda da consciência, podendo levar ao óbito

198 - Os meios de contraste são classificados quanto á

Capacidade de absorção dos rx, composição química, capacidade de dissolução e vias de administração

199 - Capacidade de Absorver Radiação Positivos ou radiopacos: quando presentes em um órgão absorvem mais radiação que as estruturas vizinhas.

200 - Capacidade de Absorver Radiação

Negativos ou radio transparentes: é o caso de ar e dos gases que permitem a passagem dos rx mais facilmente servindo assim como contraste negativo.( ex: radiografias de duplo contraste, ar e bário.)

201 - Contrastes Iodados

São os que contém iodo(i) como elemento radiopaco em sua formula

202 - Contrastes Não iodado

Não contém iodo, mas utiliza substancias como bário (BA SO4) ou gadolínio em sua formula Podem ser: 203 - Contrastes Não iodado Hidrossolúveis

Dissolve-se na água

204 - Contrastes Não iodado Lipossolúveis

Dissolve-se em lipídios.( gordura)

205 - Contrastes Não iodado Insolúveis

Não se dissolvem. Ex: sulfato de bário

206 - Via de administração Oral

Quando o mc e administrado pela boca

207 - Via de administração Parenteral

Quando o medicamento é administrado por vias endovenosas ou artérias

208 - Via de administração Endocavitario

Quando o medicamento é ministrado por orifício naturais que se comunicam pelo meio externo. ( ex: uretra, reto,útero, etc.)

209 - Via de administração Endocavitário Quando o medicamento é ministrado via parede da cavidade em questão ex: fistula

210 - Pacientes com maior potencial para apresentar alergias ou reações aos meios de contrastes são chamados de

hipersensíveis ao iodo

210 - Pacientes com maior potencial para apresentar alergias ou reações aos meios de contrastes

Os médicos radiologistas prescrevem um tratamento prévio com anti- histamínicos e corticoides, para aumentar o grau de aceitação do organismo à droga

211 - Em todo exame contrastado que é necessário usar meio de contraste iodado, é imprescindível que o paciente

Responda um questionário previamente preparado, que é encontrado em todos os departamentos radiológicos, onde são feitas perguntas para analisar históricos alérgicos do mesmo

212 - As principais contra indicações para o uso desse meio de contraste são

Hipertireoidismo manifesto e a insuficiência renal

213 - o sulfato de bário é contra indicado se

Houver qualquer chance de que possa escapar para a cavidade peritoneal. Isso pode ocorrer através de vísceras perfuradas, ou no ato cirúrgico se este suceder o procedimento radiológico

214 - Motilidade

Se refere a relação entre o contraste e a parede do órgão ou seja, a própria capacidade de movimento do órgão em questão. Ex: peristaltismo

215 - Mobilidade

Se refere as palpações radiológicas, mudanças de decúbito e manobras de Respiração

216 - Elasticidade

Refere-se ao aumento e diminuição do calibre do órgão em questão. Ex: Estenose, etc

217 - Hiperestênico

Designa +ou- 5% da população, que são aqueles com a constituição corporal grande, com tórax e o abdome muito largo e profundo de frente para trás

218 - Hipoestênico/astênico

Representam os biótipos opostos, que são mais magros e possuem pulmões estreitos e mais longos com o diafragma baixo

219 - Estênico

Constituição corporal média e o tipo estênico, uma versão mais magra da classificação hiperestênico

220 - O sistema digestório inclui

Todo o canal alimentar e vários órgãos acessórios. O canal alimentar começa na Boca, Faringe, Esôfago, Estômago, Duodeno, Intestino Delgado, Intestino Grosso, Anus

221 - Esôfago

É um canal muscular, com cerca de 25cm se estende da laringofaringe ate o estomago, começa a nível da C6 e termina a nível da T11, localiza-se anterior a coluna e posterior ao coração, para chegar no estomago perfura o diafragma a nível de T10

222 - O estômago é localizado

Entre o esôfago e o intestino delgado, é a porção mais delatada do tubo digestivo

223 - O estômago é composto por três regiões básicas:

(1) o fundo, (20 o corpo e (3) a porção pilórica. O fundo é a porção em forma de balão. Na posição ortostática, o fundo é normalmente preenchido por uma bolha de ar

224 - No Esofagograma

O paciente irá ingerir uma substância radiopaca positiva, não hidrossolúvel (sulfato de bário), em pequenos goles, durante a deglutição, serão obtidas aquisições de imagens através de exposições radiográficas

225 - No Esofagograma

Deverão ser realizadas aquisições de imagens nas projeções: AP(Frente em Ortostase), Perfil e Obliquas

226 - Enema Opaco

É o estudo radiológico do intestino grosso, Requer o uso de contraste para demonstrar o intestino grosso e seus componentes

227 - Enema Opaco

Seu objetivo é estudar radiologicamente a forma e a função do intestino grosso, bem como detectar quaisquer condições anormais. Tanto o (Enema Baritado) com contraste simples quanto com duplo contraste incluem um estudo de todo o intestino grosso

228 - Contra-indicação para realização de Enema Opaco

Suspeita de perfurações de vísceras Obstrução do intestino grosso Apendicite Suspeita de gravidez Devemos saber se o paciente foi submetido a uma sigmoidoscopia ou colonoscopia antes Se for realizada uma biópsia do cólon durante estes procedimentos, a porção envolvida da parede do cólon pode estar enfraquecida, o que pode levar a perfuração durante o enema baritado

229 - Contra-indicações para realização de Uretrocistografia Masculina Miccional Hipersensibilidade ao meio de contraste iodado realizar com preparo antialérgico

230 - A Cavernosografia é

Um exame realizado para a pesquisa da drenagem venosa e para o estudo anatômico dos corpos cavernosos do pênis

231 - A Cavernosografia é De fácil realização quando sua técnica segue a padronização, devendo sempre ser executada com o pênis em estado de flacidez e em ereção induzida farmacologicamente (papaverina) ou através da bomba de ereção artificial

232 - A Cavernosografia Mostra-nos com segurança se há ou não insuficiência do sistema de drenagem e alterações anatômicas dos corpos cavernosos do pênis, como nos casos da moléstia de Peyronie

233 - A Cavernosografia

Este exame é totalmente realizado por um médico vascular, ou por um radiologista, devido a punção e administração de contraste

234 - A Cavernosografia é indicada para Indicações: Disfunção Erétil

235 -Histerossalpingografia

É um exame de raios-x do Útero e das Trompas Uterinas,com a utilização de contraste iodado. Que é injetado no interior do Útero

236 - Histerossalpingografia

A paciente deverá ficar em posição ginecológica, pois o radiologista precisará fazer a higiene da genitália e introduzir o especulo. Feito isso, o contraste é injetado na cavidade uterina através de uma cânula. Faz-se então as radiografias necessárias. O exame dura em média de 20 a 40 minutos

237 - Indicações para Urografia Excretora

Calculos Renais ou Ureterais Traumatismo Renal Carcinoma de Bexiga Hidronefrose Pielonefrite

238 - Contra- indicações para Urografia Excretora Bronquite Asmática Reações alérgicas á todo e qualquer produto que tenha iodo Mieloma Múltiplo Insuficiência renal aguda ou crônica

239 - Sistema Urinário

É formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. Dos cerca de 5 litros de sangue bombeados pelo coração a cada minuto, aproximadamente 1.200 ml, ou seja, pouco mais de 20% deste volume flui, neste mesmo minuto, através dos nossos rins

240 - Radiografia Localizada dos Rins

RC deve incidir a nível de L2

241 - A Dacriocistografia (DCG)

É um exame radiológico contrastado das vias lacrimais e está indicado nos pacientes que apresentam lacrimejamento excessivo e persistente

242 - Flebografia ou Venografia

Consiste na introdução de produto de contraste radiopaco numa veia para ver o percurso dessa veia (flebografia direta), ou da artéria correspondente (flebografia indireta). Pode ser feito o registo do pulso durante o exame. Esta visualização é feita com aparelho de RX, e permite localizar trombos (coágulos de sangue) nas veias ou artérias. 243 - Flebografia ou Venografia

Conforme indicação do médico, é administrado ao doente um sedativo ou analgésico antes do exame. Após o exame, no local onde se colocou a agulha para administrar o contraste é feito compressão de pelo menos 5 minutos e colocado um penso normal. 244 - Flebografia ou Venografia

Deve avisar o médico caso esteja grávida, se tem problemas na coagulação do sangue ou se é alérgico a algum dos constituintes do produto de contraste, nomeadamente o iodo

245 - Radiografia é

A radiografia é um registro/estudo duradouro de qualquer estrutura, utilizando a radiação x como agente principal

246 -Radiotransparente (hiperlucente)

Preto ou cinza escuro (ar, gordura)

247 - Hipotransparente

Cinza claro (água)

248 -Radiopaco

Branco (osso, metal)

249 -Artrografia

Estudo de lesões meniscais e ruptura do manguito rotador

250 -Cintilografia óssea

Estudo de metástases ósseas

251 - Colecistograma

Estudo da árvore biliar

252 - Colangiografia

Estudo da árvore biliar

253 - Colangiopancreatografia

Estudo do pâncreas

254 -Arteriografia

Estudo de tromboembolismo pulmonar e anomalias congênitas

255 -Broncografia

Estudo de bronquiectasias

256 -Ápico-lordótica

Estudo de lesões em lobo médio ou atrás da clavícula

257 - TC Hipodensa

Cinza escuro a preto, coeficiente de atenuação baixo ou negativo (água, ar e gordura, respectivamente)

258 - TC Hiperdensa

Branco, coeficiente de atenuação alto (calcificações)

259 - TC Isodensa

Densidades iguais

260 - Inferior ou caudal

Mais próximo dos pés

261 - Superior ou cranial

Mais próximo da cabeça

262 - Anterior ou ventral

mais próximo do ventre

263 - Posterior ou dorsal

Mais próximo do dorso

264 - Medial

mais próximo do plano sagital mediano

265 - Lateral

Mais afastado do plano sagital mediano

266 - Longitudinal

Igual a crânio-caudal

267 - Látero-lateral

De um lado a outro

268 - Proximal

Mais próximo do ponto de origem

269 - Distal

mais afastado do ponto de origem

270 - Palmar ou volar

face anterior da mão. A face posterior das mãos é chamada dorsal

271 - Plantar

face inferior do pé. A face superior dos pés é chamada dorsal

272 - Oral e aboral

são termos restritos ao tubo digestivo e indicam estruturas mais próximas ou distantes da boca, respectivamente.

273 - Aferente

significa que impulsos nervosos ou o sangue são conduzidos da periferia para o centro

274 - Eferente

se refere à condução do centro para a periferia. Ex.: A raiz dorsal do nervo espinhal é aferente por conduzir impulsos nervosos da periferia para a medula espinhal, já a raiz ventral é eferente

275 - Superficial

estrutura contida no tegumento (epiderme + derme + tecido subcutâneo)

276 - Profundo

estrutura abaixo do tegumento

277 - Homolateral ou ipsilateral

do mesmo lado do corpo

278 - Contra-lateral

do lado oposto do corpo

279 - Holotopia

localização geral de um órgão no organismo. Ex.: o fígado está localizado no abdômen

280 - Sintopia

relação de vizinhança. Ex.: o estômago está abaixo do diafragma, a direita do baço e a esquerda do fígado

281 - Esqueletopia

relação com esqueleto. Ex.: coração atrás do esterno e da terceira, quarta e quinta costelas

282 - Idiotopia

relação entre as partes de um mesmo órgão. Ex.: ventrículo esquerdo adiante e abaixo do átrio esquerdo

283 - Flexão

curvatura ou diminuição do ângulo entre os ossos ou partes do corpo

284 - Extensão

endireitar ou aumentar o ângulo entre os ossos ou partes do corpo

285 - Adução

movimento na direção do plano mediano em um plano coronal

286 - Abdução

afastar-se do plano mediano no plano coronal

287 - Rotação Medial

traz a face anterior de um membro para mais perto do plano mediano

288 - Rotação Lateral

leva a face anterior para longe do plano mediano

289 - Retrusão

movimento de retração (para trás) como ocorre na retrusão da mandíbula e no ombro

290 - Protrusão

movimento dianteiro (para frente) como ocorre na protrusão da mandíbula e no ombro

291 - Oclusão

movimento em que ocorre o contato da arcada dentário superior com a arcada dentária inferior

292 - Abertura

movimento em que ocorre o afastamento dos dentes no sentido súpero-inferior

293 - Elevação

elevar ou mover uma parte para cima, como elevar os ombros

294 - Abaixamento

abaixar ou mover uma parte para baixo, como baixar os ombros

295 - Retroversão

posição da pelve na qual o plano vertical através das espinhas ântero-superiores é posterior ao plano vertical através da sínfise púbica

296 - Anteroversão

posição da pelve na qual o plano vertical através das espinhas ântero-superiores é anterior ao plano vertical através da sínfise púbica

297 - Pronação

movimento do antebraço e mão que gira o rádio medialmente em torno de seu eixo longitudinal de modo que a palma da mão olha posteriormente

298 - Supinação

movimento do antebraço e mão que gira o rádio lateralmente em torno de seu eixo longitudinal de modo que a palma da mão olha anteriormente

299 - Inversão

movimento da sola do pé em direção ao plano mediano. Quando o pé está totalmente invertido, ele também está plantifletido

300 - Eversão

movimento da sola do pé para longe do plano mediano. Quando o pé está totalmente evertido, ele também está dorsifletido

301 - Dorsiflexão (flexão dorsal)

movimento de flexão na articulação do tornozelo, como acontece quando se caminha morro acima ou se levantam os dedos do solo

302 - Plantiflexão (flexão plantar)

dobra o pé ou dedos em direção à face plantar, quando se fica em pé na ponta dos dedos.  Médio e Intermédio são termos que indicam situação de uma estrutura entre outras duas

303 - Proximal e Distal

são usados para comparar a distância de pelo menos duas estruturas em relação (1) a raiz do membro, (2) ao coração e (3) ao encéfalo e medula espinhal

304 - Aferente e eferente

indicam direção e são usados em anatomia para vasos e nervos

305 - Os termos superficial e profundo indicam

as distâncias relativas entre as estruturas e a superfície do corpo. São também termos de situação que indicam estar contido nos planos superficiais ou nos planos profundos. Nesse caso, o limite entre superficial e profundo é a fáscia muscular. Lesões limitadas ao tegumento são superficiais, e lesões que atingem a fáscia muscular já são consideradas profundas

306 - A pelve é subdividida em

pelves maior e menor

307 - A pelve maior

superior à abertura superior da pelve, protege as vísceras abdominais inferiores (íleo e colo sigmóide)

308 - A pelve menor

oferece a estrutura óssea para os compartimentos da cavidade pélvica e do períneo, separados pelo diafragma da pelve

309 - O períneo

refere-se à região que inclui o ânus e os órgãos genitais externos, se estendendo do cóccix até o púbis e abaixo do diafragma pélvico

310 - O quadril une

a coluna aos 2 fêmures

311 - Funções primárias do quadril

Sustenta o peso do corpo nas posições sentadas e de pé

Oferece fixação para os fortes músculos da locomoção e postura

312 - Funções secundárias do quadril

Conter e proteger as vísceras pélvicas e as vísceras abdominais inferiores

Proporcionar sustentação para as vísceras abdomino-pélvicas e para o útero grávido

Proporcionar fixação para uma série de estruturas como corpos eréteis, músculos, membranas, etc

313 - O cíngulo do membro inferior é formado por 3 ossos

(1) Ossos do quadril direito e (2) esquerdo, cada um desenvolvendo-se a partir da fusão de 3 ossos: ílio, ísquio e púbis; (3) sacro, constituído pela fusão das 5 vértebras sacrais. Após a puberdade o ílio, o ísquio e o púbis fundem-se para formar o osso do quadril. Os 2 ossos do quadril são unidos anteriormente na sínfise púbica e articula-se posteriormente com o sacro nas articulações sacroilíacas

314 - O Acetábulo

é o local onde as 3 partes do osso do quadril se encontram

315 - A pelve é dividida em

pelves maior (falsa) e menor (verdadeira) pelo plano oblíquo da abertura superior da pelve

316 - Hipófise

tem forma de ervilha

317 - Hipófise

Mede cerca de 1 a 1,5 cm de diâmetro

318 - Hipófise

Pesa em torno de 0,5 g

319 - Hipófise

Situada na sela túrcica do osso esfenóide (fossa hipofisal), fixando-se ao hipotálamo por uma haste, o infundíbulo da hipófise

320 - Hipófise

Possui duas partes anatômica e funcionalmente distintas: lobo anterior e lobo posterior, ou adeno-hipófise e neuro-hipófise

321 - A tireóide

é uma glândula, com 15 a 30 g

322 - A tireóide

está localizada no pescoço anterior ao nível das vértebras C5 até T1, em frente à traquéia, e é imediatamente inferior à laringe (e à proeminência da cartilagem tireóide)

323 - A tireóide

está recoberta por músculos do pescoço e pelas suas fáscias.

324 - A tireóide

Tem cor escura vermelha

325 - A tireóide

tem onfiguração externa em forma de borboleta ou “H”

326 - O pâncreas é

uma glândula mista: é, ao mesmo tempo, glândula exócrina e glândula endócrina.

327 - O pâncreas

É um órgão achatado, medindo cerca de 12,5 a 15,0 cm de comprimento e pesando entre 80 e 90 g

328 - SNP

Sistema Nervoso Periférico

329 - SNC

Sistema Nervoso Central

330 - Os órgãos do SNC são protegidos por

estruturas esqueléticas (caixa craniana, protegendo o encéfalo; e coluna vertebral, protegendo a medula) e por membranas denominadas meninges, situadas sob a proteção esquelética: dura-máter (a externa), aracnóide (a do meio) e pia-máter (a interna). Entre as meninges aracnóide e pia-máter há um espaço preenchido por um líquido denominado líquido cerebrospinal (LCE) ou simplesmente líquor

331 - A medula

apresenta forma aproximada de um cilindro, achatada no sentido ânteroposterior. Seu calibre não é uniforme, pois ela apresenta duas dilatações denominadas de intumescência cervical e intumescência lombar

332 - A intumescência cervical estende-se

dos segmentos C4 até T1 da medula espinhal

333 - A intumescência lombar (lombossacral) estende-se dos segmentos

de T11 até L1 da medula espinhal

334 - Existem 31 pares de nervos espinais

aos quais correspondem 31 segmentos medulares assim distribuídos: 8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo. Encontramos 8 pares de nervos cervicais e apenas 7 vértebras cervicais porque o primeiro par de nervos espinais sai entre o occipital e C1

335 - A um nível abaixo de L2

encontramos apenas as meninges e as raízes nervosas dos últimos nervos espinais, que dispostas em torno do cone medular e filamento terminal, constituem, em conjunto, a chamada cauda eqüina

336 - No adulto, as vértebras T11 e T12 correspondem aos

segmentos lombares

337 - Processos espinhosos de T11 e T12 correspondem

os cinco segmentos lombares, enquanto ao processo espinhoso de L1 corresponde aos cinco segmentos sacrais

338 - A medula é

envolvida por membranas fibrosas denominadas meninges, que são: dura-máter, pia-máter e aracnóide

339 - O bulbo é

o centro cardiovascular e respiratório e é responsável pelo reflexo do vômito e soluço

340 - A ponte

regula o padrão e a frequência respiratória

341 - Líquor

É um fluido aquoso e incolor que ocupa o espaço subaracnóideo e as cavidades ventriculares. A sua função primordial é proteção mecânica do sistema nervoso central

342 - O volume total do líquor é de

100 a 150 cm³, renovando-se completamente a cada 8 horas

343 - Gínglimo

Articulação em Dobradiça

344 - Trocóide

Articulação em Pivô

345 - O sistema esquelético é composto de

206 ossos

346 - Cabeça

22 ossos

347 - Crânio

8 ossos

348 - Face

14 ossos

349 - Pescoço

8 ossos

350 - Tórax

37 ossos - 24 costelas 12 vértebras 1 esterno

351 - Abdômen 

7 ossos - 5 vértebras lombares 1 sacro 1 cóccix 

352 - Membro Superior

32 ossos

353 - Cintura Escapular

2 ossos

354 - Braço

1 osso

355 - Antebraço

2 ossos

356 - Mão

27 ossos

357 - Membro Inferior

31 ossos

358 - Cintura Pélvica

1 osso

359 - Coxa

1 osso

360 - Joelho

1 osso

361 - Perna

2 ossos

362 - Pé

26 ossos

363 - Ossículos do Ouvido Médio

3 ossos

364 - Funções do Sistema Esquelético

Sustentação do organismo (apoio para o corpo)

o Proteção de estruturas vitais (coração, pulmões, cérebro)

Base mecânica para o movimento

Armazenamento de sais (cálcio, por exemplo)

Hematopoiética (suprimento contínuo de células sanguíneas novas)

365 - Esqueleto Axial

composta pelos ossos da cabeça, pescoço e do tronco

366 - Esqueleto Apendicular

composta pelos membros superiores e inferiores

367 - A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das

cinturas escapular e pélvica

368 - Ossos longos

tem o comprimento maior que a largura e são constituídos por um corpo e duas extremidades. Ex.: fêmur

369 - Ossos curtos

são parecidos com um cubo, tendo seus comprimentos praticamente iguais às suas larguras. Ex.: ossos do carpo

370 - Ossos planos

são ossos finos e compostos por duas lâminas paralelas de tecido ósseo compacto, com camada de osso esponjoso entre elas. Ex.: frontal e parietal

371 - Ossos alongados

são ossos longos, porém achatados e não apresentam canal central. Ex.: costelas

372 - Ossos pneumáticos

são osso ocos, com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa (seios), apresentando pequeno peso em relação ao seu volume. Ex.: esfenóide

373 - Ossos irregulares

apresentam formas complexas e não podem ser agrupados em nenhuma das categorias prévias. Ex.: vértebras

374 - Ossos sesamóides

estão presentes no interior de alguns tendões em que há considerável fricção, tensão e estresse físico, como as palmas e plantas. Ex.: patelas

375 - Diáfise

é a haste longa do osso. Ele é constituída principalmente de tecido ósseo compacto, proporcionando, considerável resistência ao osso longo

376 - Epífise

as extremidades alargadas de um osso longo. A epífise de um osso o articula, ou une, a um segundo osso, em uma articulação. Cada epífise consiste de uma fina camada de osso compacto que reveste o osso esponjoso e recobertas por cartilagem

377 - Metáfise

parte dilatada da diáfise mais próxima da epífise

378 - Os ossos dos membros superiores podem ser divididos em quatro segmentos:

Cintura escapular: clavícula e escápula

Braço: úmero; o Antebraço: rádio e ulna

Mão: ossos da mão (carpo, metacarpo e falanges)

379 - A clavícula

forma a porção ventral da cintura escapular. É um osso longo curvado como um “S” itálico, situado quase que horizontalmente logo acima da primeira costela. Articula-se medialmente com o manúbrio do esterno e lateralmente com o acrômio da escápula

380 - A Escápula

Tem a forma triangular apresentando duas faces, três margens e três ângulos

381 - RF

Radiofrequência

382 - A RM se compara à USG

Como método de emissão-resposta

383 - RM faz uso de

campos magnéticos

384 - RM faz uso de

ondas de rádio para obtenção de imagens a partir do núcleo atômico, utilizando-se do sinal produzido pela razão giromagnética desse núcleo

385 - RM

A aquisição das imagens é feita matematicamente, não invasiva, com extrordinária resolução espacial, não empregando radiação ionizante

386 - RM

O núcleo de todos os átomos, exceto o de hidrogênio, contém dois tipos básicos de núcleos, prótons e nêutrons, sendo considerado estável quando o número atômico é igual ao número de elétrons

387 - RM

Existem 3 tipos de movimento no interior do átomo: elétrons girando sobre seu próprio eixo, elétrons em órita em torno do núcleo e o próprio núcleo girando em torno de seu eixo

388 - Spin efetivo

número de massa ímpar

389 - RM

devido às leis da indução eletromagnética, núcleos que têm um spin eetivo estão em rotação adquirem um momento magnético angular. Se esses núcleos são capazes de se alinhar a um campo magnético externo são chamados de núcleos ativos. Baseia-se no movimento do prórpio núcleo girando em torno de seu eixo

390 - RM

Os fatores que afetam os núcles de hidrogênio que se alinham na direção paralela e quais deles se alinham em direção antiparalela são determinados pela potência do campo magnético externo principal (Bo) e pleo níel de energia térmca dos núcleos

391 - Na escala de cinza T2, regiões de hipersinal são ricas em

Água

392 - O exame do abdomen com apneia será mais bem realizado num equipamento

de alto campo, acima de 1 tesla

393 - Com relação ao TE

é o intevalo de tempo entre um pulso excitatório e a colet do sinal

394 - Com relaçãoà pondração utilizada nas imagens pós-contraste

trata-se da ponderação T1, em que se mede a perda de energia do pr´ton para o ambiente circundante

395 - Gadolínio

possui um tempo d relaxamento curto e promove a diminuição do tempo d relaxamento dos tecidos

396 - Gadolínio

somente na ponderação T1 produzirá um hipersinal

397 - O tronco encefálico é dividido em

mesencéfalo, ponte e bulbo

398 - Nas imagens ponderadas em T2

os liquidos possuem hipersinal, pois nesse efeito o tempo de exposição à radiofrequência é maior

399 - Como o vetor de magnetização efetiva dos prótons de água

é maior que o da gordura e um hipersinal será produzido

400 - Estruturas ricas em ar não possuem sinal nem em T1 nem em T2

porque não há quantidade de hidrogênio suficiente para que se produza um sinal

401 - Para estudantes com idade entre 16 e 18 ano, em estágio de treinamento profissional, as exposições não devem exceder os valores de

dose efetiva anual de 6 mSv

402 - O avental plumbífero é usado para

proteger o tronco

403 - Existem 2 tipos de aventais plumbíferos

o de 0,5 mm e o de 0,25 mm de espessura de chumbo

404 - Tempo de exposição

controla a densidade

405 - Dsitância foco-filme

controla a densidade

406 - Posição

pode provocar artefato nos filmes

407 - Umidade

pode provocar artefato nos filmes

408 - Luminosidade

pode provocar artefato nos filmes

409 - Temperatura

pode provocar artefato nos filmes

410 - Chumbo

te alto poder de freamento de radiação

411 - Curie

nome da unidde de medida de atividade de um material radioativo

412 - Lixo radioativo também pode ser chamado de

rejeito radioativo

413 - Apoptose

morte celular programada

414 - Bunker

Sala com blindagem robusta para radiações de alta energia

415 - Barita

Material utilizado no revestimento das paredes do local onde se utiliza a fonte de radiação

416 - Barita

Serve para aumentar a densidade do concreto

417 - Barita

contribui para blindagem da sala de exame radiológico

418 - Dose absorvida

meio de energia absorvido da radiação pelo corpo

419 - Câncer

efeito estocástico da radiação ionizante

420 - Envelhecimento precoce

pode provocar artefato nos filmes

421 - Alterações morfolóficas

pode provocar artefato nos filmes

422 - Esterilidade

efeito biológico determinístico da radiação ionizante

423 - Principal efeito da radiólise da água

envelhecimento precoce

424 - Radiólise da água

audno a molécula de água é quebrada pela ação da radiação ionizante

425 - Catarata

efeito biológico da radiação ionizante

426 - Esterilidade

Só pode ser previsto se a dose absorvido nas gônadas for elevado

427 - Último acidente nuclear ocorreu em

março de 2011, no Japão

428 - Aicdente de Chernobyl ocorreu em

abril de 1986

429 - A dose médi de radiação natural absorvida pela população mundial é de

2,6 mGy por ano

430 - Catarata

ocorre quando a dose absorvida é igual a 2 Gy

431 - Filtro de mamografia

molibdênio  ródio

432 - Mamas mais densas de acientes jovens requerrem filtro de

ródio

433 - Filtro utilizada para mamas mais densas de pacientes jovens permitem

menor exposição

434 - Em mamografia utiliza-se

kV baixo

435 - Em mamografia

a espessura e a densidade da mama não exigem grande energia dos raios-x

436 - Ponto focal tem a dimensão em orno de

0,3 mm

437 - Mamografia

utliza-se mA alto

438 - Mamografia

a resolução espacial depende da quantidade de raios-x incidentes

439 - Mamografia

usa-se ompessores de 18 x 24 cm e 24 x 30 cm

440 - Manobra de Eklund

técnica para estudo de mama com prótese

441 - Incidência mamográfica que deve ser empregada quando a paciente apresenta cicatriz de cirurgia

incidência tangencial com marcador metálico

442 - Incidência mamográfica que deve ser empregada quando a paciente apresenta sinais de pele

incidência tangencial com marcador metálico

443 - Mamografia masculina

soicitada nas pesquisas de ginecomastia

444 - Mamografia masculina

soicitada nas pesquisas de câncer de mama

445 - Mamografia masculina

soicitada nas pesquisas denódulos mamários

446 - Estudo de prótese em mamografia

deve-se aplicar uma compressão suave somente para o espalhamento do prênquima mamario evitando o rompimento da prótese

447 - Alteração da estrutura de prótese mamária

variação de forma

448 - Alteração da estrutura de prótese mamária

extravasamento de silicone

449 - Alteração da estrutura de prótese mamária

presença de massas e microcalcificações no parênquima

450 - Na aquisição de imagens por RM das mamas, tem-se o protocolo de

imagens sagitais unilateral ou bilateral dependendo do uso ou não de bobina dedicada às mamas

451 - Agulhamento

Procedimento de localização pré-cirúrgica de lesão não palpável, que utiliza a mamografia como guia

452 - Biombo de chumbo

destinado a proteger o profissional técnico junto à mesa ou cabine de comanando

453 - Biombo de chumbo

pode ser móvel ou fixo

454 - Biombo de chumbo móvel

possui sistema de rodízio

455 - Rad

unidade de dose de radiação

456 - Gray

unidade de dose de radiação

457 - Gy

unidade de dose de radiação

458 - Rem

unidade de dose de radiação

459 - Spin

movimento de rotação ds partículas atômicas em torno do próprio eixo

460 - Phanton

simulador utlizado em controle de qualidade de equipamentos radiológicos

461 - Raioneurite

Inflamação de um nervo devido à incidência da radiação

462 - Sievert

Unidade de medida de dose equivalente

463 - Sensitômetro

equipamento que produz sensibilidade de diferentes densidades ópticas nos filmes radiológicos

464 - Resolução espacial

pode ser definida como a capacidade de distinguir dois pontos bem próximos

465 - Quanto maior a resolução

maior é a capacidade de identificar estruturas bem pequenas

466 - Radionecrose

destruição de tecidos devido à morte celular causada pela incidência de alta dose de radiação

467 - Síndrome Aguda da Radiação

é uma síndrome de imunodeficiência provocada pela exposição de corpo inteiro a uma dose alta de radiação ionizante

468 - Síndrome Aguda da Radiação

identificamos seus sintomas por meio de relatos de pessoas vítimas dos maiores acidentes e incidentes nucleares da humanidade como o da Usina de Chernobyl e das Bombas Atômicas

469 - Rad

era usada antes do Gray

470 - Estocásticos

são efeitos aleatórios

471 - Câncer

efeito aleatório

472 - Estocástico

não possui limiar de dose para acontecer

473 - Estocástico

se o indivídiuo tem pré-disposição genética poderá ter ca ou não

474 - Chumbo

Possui alto número atômico

475 - Chumbo

pode ser flexível e barato

476 - Sonda Pancake

aparelho utilizado para localização de contaminações radioativas, que é detector de radiação do tipo a gás

477 - Apoptose

efeito biológico esperado nos procedimentos de radioterapia, em que o objetivo central é a morte de células cancerígenas

478 - Rem

unidade de dose equivalente utilizada antes do Sievert

479 - Radiação ultravioleta

radiação não-ionizante, mas que pode causar câncer

480 - Hormese

efeito benéfico da radação ionizantes em baixas doses

481 - Máxima distância

procedimento básico de radioproteção

482 - Mínimo tempo

procedimento básico de radioproteção

483 - Uso de blindagem

procedimento básico de radioproteção

484 - Exposição

medida dosimétrica definida por meio da interação de raios-x e gama com o ar

485 - Dimerização

é um processo de reparo do DNA

486 - Efeitos determinísticos

possuem limiar de dose

487 - Radicais livres

são gerados a partir da radiólise da água

488 - Superóxido

principal radical livre produzido pela reação de radiólise

489 - Envelhecimento precoce

principal efeito do radical livre superóxido

490 - Envelhecimento celular

está diretamente ligado ao nível de oxidação da célula

491 - Síndrome Aguda da Radiação

ocorre quando a dose é alta e de corpo inteiro

492 - Síndorme Hematopoética

tipo de Síndrome aguda da radiação

493 - Síndrome Gastrointestinal

Síndrome aguda da radiação

494 - Síndrome do Sistema Nervoso Central

Síndrome aguda da radiação

495 - Acidente do Césio em Goiânia ocorreu em

setembro de 1987

496 - Maiores acidentes em usinas nucleares foram em

Chernobyl e Fukushima

497 - Chernobyl

a quantidade de materiais radioativos jogados na naturez foi 1000 vezes maior do que as duas bombas atômicas juntas

498 - Síndrome Aguda da Radiação

é um efeito que não se observa na prática da radiologia, somente em acidentes nucleares de grandes proporções

499 - Radioprotetores

substâncias que foram estudadas para exercer a função de proteger o organismo.

500 - Radioprotetores

exemplos: cisterna, cisteamina e cistamina

501 - Radioprotetores

as substâncias que apresentam um melhor efeito forma aquelas que possuiam ligamentos sulfídrias

502 - Radicais livres

entidades químicas altamente reativas em decorrência da presença de átomos, cuja última camada não apresenta o número de elétrons que confere estabilidade à estrutura

503 - Fixação

processo de revelação de filmes radiológicos que fixa os haletos de prata

504 - Flair

sequências de pulsos utilizada em protocolos de RM

505 - Fog

Densidade óptica do filme onde não ocorre irradiação

506 - Fotototerapia

é a terapia que utiliza fontes de luz ultravioletas para produção de melanina em recém-nascidos com o objetivo de reduzir a bilirrubina

507 - Gadolíneo

elemento que foi muito utilizado em equipamento de densitometria óssea, mas foi substituído pelo aparelho de raios-x

508 - Fowler

posicionamento em decúbito no qual a paciente fica com a cabeça mais alta que os pés

509 - Discografia

exame radiológico que permite a visualização dos discos intervertebrais com o uso de meios de contrastes

510 - DR

sigla da técnica que utiliza equipamentos dotados de conversores analógicos digitais inegrados ao sistema de aquisição, de forma que a imagem adquirida seja formada de forma digital

511 - Telerradiologia

tecnologia que permite o acesso remoto a imagens de pacientes armazenadas no sistema PACS

512 - Esofagografia

Usa-se sulfato de bário

513 - Exaustor

Discpositivo de uso obrigatório na câmara escura, devido a volatividade e à dispersão dos químicos utilizados na revelação

514 - Bucky

parte do aparelho de raios-x onde se coloca a bandeja com o chassi para confecção de radiografia

515 - DEXA

sigla pela qual a densitometria óssea por absorção de raios-x de dupla energia é conhecida

516 - Efeitos determinísticos

são efeitos previsíveis

517 - Efeitos determinísticos

efeitos biológicos da radiação que possui limiar de dose para acontecer

518 - DICOM

sigla que define o padrão de armazenamento de imagens em medicina

519 - Tungstênio

metal utilizado no ânodo das ampolas de raios-x

520 - Tungstênio

possui alto poder de freamento dos elétrons e alto ponto de fusão

521 - Sialografia

deve-se fazer a prova de estímulo com limão

522 - Prova de Cotte

é o mesmo que histerossalpingografia

523 - Colimador

dispositivo do equipamento de formação de imagens em radiologia que seleciona os raios de uma uma única direção

524 - Planigrafia

radiografia de seções ou planos do corpo, obtida sem o uso de computadores

525 - Estativa

parte do aparelho de raios-x que sustenta o bucky e a gaveta porta-chassi para exames ortostáticos

526 - Colangiografia

exame radiográfico dos ductos biliares

527 - Azigograma

exame radiológico das veias ázigos com o uso de meios de contraste

528 - Cisternografia

exame radiográfico das cisternas basais do cérebro

529 - Cistografia

exame radiológico empregado para avaliação de bexiga

530 - Écran

tela fluorescente construída com terras raras

531 - Écran

responsável por transformar os raios-x em luz visível

532 - EED

sigla que denomina o exame radiológico do esôfago, estômago e duodeno que utiliza o bário como contraste

533 - Efeito anódico

efeito causado pela ligeira diferença da radiação produzida e que atinge a película do lado do cátodo com mais intensidade

534 -Aparelho de raios-x portátil

é controlado por gerador de alta frequência

535 - Aparelho de raios-x portátil

possui tensão máxima de 125 kV

536 - Aparelho de raios-x portátil

possui corrente de tubo no máximo de 250 mA (mais usado)

537 - Escopia

técnica para obtenção de imagens de raios-x ao vivo de um paciente vivo

538 - Aortografia

exame radiográfico de artéria aorta e suas ramificações com uso de meios de contraste

539 - Apical

relativo à incidência a partir do ápice

540 - Apendiculografia

exame radiográfico para avaliar o apêndice

541 - Sinografia

exame radiográfico dos seios e fistulas

542 - Radiopaco

aparece mais claro na imagem

543 - Artrograma

mesmo que artrografia

544 - Ânodo giratório

gira em torno de um eixo para minimizar o efeito do superaquecimento

545 - Uretrocistografia

pesquina de refluxo vesicureteral

546 - Protração

movimento para frente a partir de uma posição normal

547 - Abdução

movimento de afastamento do braço ou da perna em relação ao corpo

548 - Mielografia

exame radiográfico por injeção de contraste no espaço subaracnóide

549 - Urografia excretora

estuda néfrons

550 - Negatoscópio de mamografia

tem que ter luminância de 3000 a 3500 nit

551 - O protocolo para estudo de nódulo mamário preconiza o uso de

contraste paramagnético com saturação de gordura e de preferência com subtração.

552 - Exame por RM das mamas com hipótese diagnóstica de câncer

deve-se fazer uma fase contrastada com saturação de gordura

553 - Bobinas de RF usadas no exame de mamas

a bobina de sinergia apresenta vários canais que podem ser habilitados ou desabilitados de acordo com a necessidade do exame

554 - Com relação ao sinal na ponderação T2 da bexiga

corresponde ao hipersinal

555 - Com relação ao sinal na ponderação T1 da bexiga

corresponde ao hipossinal

556 - Com relação ao sinal na ponderação T2 do gel vaginal

corresponde ao hipersinal

557 - Com relação ao sinal na ponderação T1 do gel vaginal

corresponde ao hipossinal

558 - Articulações dos membros superiors

são em número de sete, e a do ombro une a escápula ao úmero

559 - Sinal de RM nos ligamentos

possui ausência de sinal em qualquer ponderação

560 - Ligamentos

não possuem sinal nem em T1 e nem em T2, porque não há quantidade de hidrogênio suficiente para que se produza um sinal

561 -Articulação do ombro

é a mais móvel do corpo

562 - Articulação do ombro

é composta das articulações glenoumeral, acromioclavicular, escapulotorácica e esternoclavicular

563 - Sinal na ponderação T2 da medula óssea

corresponde ao hipossinal

564 - Sinal na ponderação T1 da medula óssea

corresponde ao hipersinal

565 - Medula óssea

possui uma grande concentração de gordura em sua composição

566 - Sinal na ponderação T2 do menisco

possui ausência de sinal

567 - Sinal na ponderação T1 do menisco

possui ausência de sinal

568 - Meniscos

não possuem sinal nem em T1 e nem em T2 porque não há quantidade de hidrogênio suficiente para que se produza um sinal

569 - Sinal na ponderação T2 do líquido sinovial

possui hipersinal

570 - Sinal na ponderação T1 do líquido sinovial

possui hipossinal

571 - Parâmetros disponíveis na RM ao estabelecer uma sequencia de pulso nas imagens convencionais

a espessura dos cortes afeta a RSR

572 - Parâmetros disponíveis na RM ao estabelecer uma sequencia de pulso nas imagens convencionais

nas imagens volumétricas todo o volume do tecido é escitado e o volume não contém nenhuma lacuna

573 - Parâmetros disponíveis na RM ao estabelecer uma sequencia de pulso nas imagens convencionais

a RSR é superior e assim pode-se usar menos NEX

574 - Artro RM

é um exame da articulação em estudo, podendo ser do ombro, cotovelo, quadril, joelho ou tornozelo, com contraste intra-articular

575 - Bobina

componente elétrico utilizado em RM para detectar as oscilações da magnetização no corpo do paciente

576 - T1

é o tempo necessário para a magnetização longitudinal alcançar 63% do valor inicial

577 - T2

é o tempo necessário para a magnetização transversal alcançar 37% do valor inicial

578 - Stir

significa Short Time Inversion Recovery

579 - Stir

é um tipo de sequência utilizada em RM

580 - Ponderação T2 do ligamento cruzado anterior

possui ausência de sinal

581 - Ponderação T1 do ligamento cruzado anterior

possui ausência de sinal

582 - Bobina para mandíbula

a bobina de sinergia apresenta vários canais que podem ser habilitados ou desabilitados de acordo com a necessidade do exame

583 - RM das mamas

não é necessário jejum

584 - RM das mamas

é necessário o preenchimento do questionário de contraindicações

585 - RM das mamas

é necessário a punção venosa

586 - RM das mamas

é necessário o avental voltado para frente

587 - RM de cervical

deve-se usar punção venosa

588 - Para estudo de discos intervertebrais

deve-se fazer de quatro a cinco blocos de três a quatro imagens cada. Deve-se fazer a fase contrastada

589 - Sistema biliar

apresenta hipersinal em T2

590 - O contraste oral negativo na RM é chamado de

ferro paramagnético

591 - O contraste oral negativo na RM

apresenta ausência de sinal em qualquer ponderação

592 - RM de mamas

paciente em decúbito ventral, cabeça primeiro e com bobina por baixo da paciente

593 - RM de mamas

utilizando uma bobina de sinergia é possível realizar as duas mamas no mesmo exame

594 - RM de cervical

deve-se solicitar que não engula durante a RF

595 - Substâncias branca e cinzenta apresentam na ponderação T1

isossinal

596 - O sinal da água na ponderação T1 é resultado de

sua fraca interação química e deficiência em se excitar com a RF

597 - Terceiro e quarto ventrículos apresentam na ponderação T1

hipossinal

598 - Terceiro e quarto ventrículos apresentam na ponderação T2

hipersinal

599 - Protocole de musculoesquelético em RM

nos processos tumorais utiliza-se preferencialmente o Gd em sequências ponderadas em T1 com saturação de gordura

600 - Protocolo de coluna vertebral em RM

nas escolioses, as sequÊncias são programadas de acordo com o maior eixo da coluna, às vezes, necessitando de mais de um bloco de cortes para a mesma ponderação

601 - Os efeitos das radiações ionizantes depende

dose absorvida (alta/baixa)

taxa de exposição (crônica aguda)

forma de exposição (corpo inteiro/localizada)

602 - Mutações genéticas

correspondem a alterações introduzem na molécula de DNA que resultam na perda ou transformação de informações codificadas na forma de genes

603 - Carcinogênese

introdução de mutações no genoma de uma célula é considerada indispensável para a indução de um câncer por ação das radiações

604 - Epilação definitiva

exposições agudas e localizadas da radiação ionizante com dose absorvida de 16 a 20 Gy

605 - Síndrome hematopoética grave

dose absorvida de corpo inteiro de 4 a 6 Gy

606 - Limite de dose de equivalente anual no corpo inteiro de indivíduos do público

1 mSv

607 - Limite de dose efetiva anual no corpo inteiro de IOE

20 mSv

608 - Limite de dose equivalente anual na pele de IOE

500 mSv

609 - Limite de dose equivalente anual nas mãoes e pés de IOE

500 mSv

610 - Síndrome gastrointestinal

dose absorvida de 6 a 7 Gy

611 - Área supervisionada

área para a qual as condições de exposição são mantidas sob supervisão, mesmo que medidas de proteção e segurança específicas não sejam normalmente necessárias

612 - Área restrita

área sujeita a regras especiais de segurança, na qual as condições de exposição podem ocasionar doses equivalentes efetivas anuais superiores a 1/50 (dois centésimos) do limite primário para trabalhadores

613 - Área livre

área isentade regras especiais de segurança onde as doses equivalentes efetivas anuais não ultrapassam o liite primário para indivíduo do público

614 - Calibrações periódicas

são obrigatórias

615 - Calibração

é o conjunto de operações destinadas a fazer com que as indicações de um instrumento correspondem a valores prestabelecidos das grandezas a medir

616 - A certificação da qualificação de supervisor de radioproteção será fornecida para a área de atuação ou tipo específico de radiação estabelecido e terá a validade de

5 anos

617 - Dosimetria

método de medição direta ou indireta, pou por cálvculos, de grandezas radiológicas, tais como absorvida, dose equivalente, kerma, exposição e demais técnicas associadas

618 - Fator de ocupação

fator que, multiplicado pela carga de trabalho, fornece o nível de ocupação de uma dada área quando fontes de radiação estão em condições de irradiação

619 - Fator de uso

fração de carga de trabalho durante a qual o feixe útil de radiação está direcionado para um determinada alvo

620 - Gerência de rejeitos radioativos

o conjunto de atividades administrativas e técnicas envolvidas em coleta, segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento, transporte, armazenamento, controle e deposição de rejeitos radioativos

621 - Limite autorizado

Limite estabelecido pela CNEN dentro de contexto da radioproteção, sempre inferior ao correspondente limite primário ou limite secundário estabelecidos na norma CNEN NN 3.01, sendo aplicável somente em circunstâncias específicas

622 - Écran médio

igual ao universal

623 - Écran médio

constituído por grãos finos

624 - Principais agentes reveladores

metol e hidroquinona

625 - Resistência da luz da câmara escura é de

15 watts

626 - Cátodo e ânodo

fazem parte da estrutura interna de uma ampola

627 - O "cup" focal do cátodo é carregado

negativamente

628 - A intensidade do feixe de raios-x pode ser entendida com a

quantidade de raios-x que compõe o feixe

629 - Alteramos a intensidade do feixe de raios-x

mudando-se somente o mAs

630 - A penetrabilidade de uma feixe de raios-x está diretamente ligada à

energia deste

631 - Para aumentar a penetrabilidade do feixe deve-se

aumentar a tensão do tubo (kV)

632 - A grade antiespalhamento ou andifusora é um dispositivo usado para

reduzir a sensibilidade do filme por raios-x que foram espalhados pelo corpo do paciente

633 - Grande antiespalhamento é igual à

grade antidifusora

634 - Função da carcaça protetora do tubo de raios-x

controlar a fuga de radiação, isolar altas voltagens e resfriar o tubo

635 - Faz-se vácuo dentro do tubo para

evitar a perda de energia dos elétrons que saem do cátodo e vão interagir com o ânodo

636 - Aumentar a penetração significa

aumentar o kV

637 - Os geradores de raios-x têm a função de

fornecer uma voltagem extremamente alta para produzir raios-x co suficiente energia e adequada quantidade de radiação

638-  Para aumentar a energia (qualidade) dos raios-x é necessário

aumentar a tensão aplicada

639 - São produzidos raios-x através de freamento de elétrons com vários valores de energia

porque a energia dos raios-x produzidos varia com a distância em que o elétron interage com o núcleo dos átomos do ânodo

640 - Tumores malignos apresentam metabolismo muito mais elevado que

os tecidos normais

641 - Medicina Nuclear

é a modalidade de diagnóstico por imagem capaz de verificar o comportamento tumoral antes mesmo que haja mudança de densidade do tecido

642 - Filmes de mamografia

constituídos por emulsão simples

643 - Fator primário definido como a diferença de densidade nas áreas adjacentes da imagem radiográfica está associado ao

contraste

644 - Aparelhos de raios-x tem tensão de

127, 220 e 380 volt´s

645 - Material utilizado em radioterapia, a fim de compensar a distribuição da dose no paciente ou para aumentar o seu valor em estruturas do corpo do paciente localizadas superficialmente e que é aplicada diretamente à pele do paciente

Bolus

646 - A sigla utilizada para um tratamento radioterápico com acelerador linear, quando se usa uma distância da fonte a um isocentro dentro do paciente é?

SAD

647 - Na Tomografia Computadorizada é usada a unidade Hounsfild (UH). Para quantificar densidades ela representa coeficientes de atenuação de raios x. Qual o coeficiente que o Ar representa com relação à unidade Hounsfild?

-1000 UH

648 - A Ressonância Magnética é uma área da radiologia que está em constante expansão pelo país, é um método de exame que não usa radiação ionizante. O aumento na espessura do corte aumenta o:

Voxel

649 - A Ressonância Magnética é sujeita a inúmeros tipos de artefatos que podem comprometer a qualidade das imagens. Que tipo de artefato ocorre devido à interferência de energia eletromagnética no local em que se encontra o magneto?. Esse artefato normalmente pode ser reduzido ou eliminado com uma adequada blindagem da sala de exame. Como se chama esse artefato?

Artefato de zíper

650 - Qual o motivo da utilização de baixas tensões em mamografia?

Predominância das interações fotoelétricas em relação às interações Compton

651 - Em que ano e em que país respectivamente nasceu o físico Wilhelm Conrad Röntgen?

1845, na Alemanha

652 - 1 miliampère (1mA) corresponde, respectivamente, a:

10 a menos 3

653 - A unidade de medida para dose equivalente no Sistema Internancional de medidas (SI) é

Sievert

654 - A localização anatômica dos rins no abdome é:

Posterior, superior e retroperitoneal

655 - A técnica que utiliza o movimento da estrutura superposta (apagando-a) à região a ser estudada denomina-se

Autotomografia

656 - O Método de Settegast é uma incidência de patela que tem uma inclinação ro raio central de

15º Cefálicos

657 - Na incidência de Haas o raio central tem a angulação de

25º Cefálicos em relação a linha orbitomeatal

658 - O intestino delgado pode ser dividido, respectivamente, em:

Duodeno, jejuno e íleo

659 -Duas incidências para o estudo radiográfico dos canais ópticos:

Hartman e Lysholm

660 - O posicionamento é fundamental para se obter uma  imagem de qualidade na radiografia. O posicionamento do raio central (RC),  em  uma  radiografia  com  incidência  PA  de  seios paranasais – mento-naso (método waters), é melhor indicado de forma? 

Perpendicular  entre  os  parietais  emergindo  no acântion

661 - Em  alguns  formalismos  para  o  cálculo  de  blindagens  para radiação gama, é necessário utilizar um  fator de correção, o fator  de  build-up,  devido  ao  processo  ou  processos  de interação:

efeito compton

662 -  Alguns conceitos dentro da radioatividade são extremamente importantes  e  um  tecnólogo  em  radiologia  deve  estar familiarizado.  Com  base  nessas  informações,  meia-vida  de  um  elemento radioativo

É o intervalo de tempo após o qual metade de uma amostra  de  núcleos  radioativos  teria  se desintegrado.

664 - O  paciente  deve  ser  colocado  na  posição  de  tratamento,  de forma confortável, nos tratamentos em radioterapia, visto que é extremamente importante a imobilização. De acordo com os posicionamentos de pacientes em radioterapia, a posição ideal para tratamento de câncer de mama é decúbito 

dorsal e braço direito elevado, se for tratar a mama direita.

665 - Os suportes e os acessórios são indispensáveis nos tratamentos e no posicionamento de pacientes em radioterapia. A respeito desse assunto, bólus é um acessório para  homogeneizar as curvas de isodoses. 

666 - De acordo com as normas da proteção radiológica  Os  IOE  devem  comunicar  ao  empregador  ou  ao titular, tão logo seja possível, qualquer circunstância que  não  esteja,  ou  possa  vir  a  não  estar,  em conformidade com essa norma

667 - A Norma 3.01  rege  sobre  as Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica. Com base  nesse  assunto,  podemos afirmar que  Nenhuma prática ou  fonte associada a essa prática será  aceita  pela  CNEN,  a  não  ser  que  a  prática produza benefícios, para os indivíduos expostos ou para  a  sociedade,  suficientes  para  compensar  o detrimento  correspondente,  tendo-se  em  conta fatores  sociais  e  econômicos,  assim  como  outros fatores pertinentes.  

668 - Para  fins  de  gerenciamento  da  proteção  radiológica,  os titulares devem classificar as áreas de trabalho com radiação ou material radioativo em áreas distintas. A área em que  for necessária  a  adoção  de  medidas  específicas  de  proteção  e segurança  para  garantir  que  as  exposições  ocupacionais normais  estejam  em  conformidade  com  os  requisitos  de otimização e limitação de dose, bem como prevenir ou reduzir a magnitude das exposições potenciais, é definida por    controlada. 

669 - Os  isópotos  para  braquiterapia  podem  ser  utilizados  em regiões  de  baixa  taxa  de  dose  (LDR)  ou  alta  taxa  de  dose (HDR). Entre os elementos radioativos a seguir, qual é mais indicado para a braquiterapia de HDR? 

Irídio

670 - Na  radioterapia  conformacional  é  utilizada  taxa  de  dose compatível com cada tumor específico e grau de estadiamento. Com  base  nessas  informações,  assinale  a  alternativa  que apresenta  qual  o  nome  da  grandeza  radiológica  de  dose absorvida nesse tipo de radioterapia.  Gy

671 - É  o  tratamento  realizado  com  uso  de  múltiplos  feixes  de irradiação,  utilizando-se  acelerador  linear,  sistema  de planejamento  computadorizado  e  recursos  de  imagem (tomografia  computadorizada  e  (ou)  ressonância magnética) no  intuito  de  dar  forma  aos  campos  de  irradiação (conformacionar somente o volume a ser tratado), permitindo menor  dose  às  estruturas  vizinhas  e  possibilidade  de ministrarem-se  doses  superiores  às  habituais  ou  menor  ou nenhuma  incidência  de  complicações  (menor  morbidade). Com base nas informações apresentadas, podemos afirmar que  Radioterapia conformacional

672 - Imagem latente

produzida no filme radiolgráfico sob a ação dos raios-x

673 - De que depende a energia que fornece aceleração aos elétrons no tubo de raios-x?

da tensão aplicada ao tubo de raios-x, ou seja, da quilovoltagem

674 - Na radiografia de tórax noleito, com o paciente semi-sentado (recostado), o RC deve incidir

perpendicular ao plano do filme

675 - São densidades radiológicas

ar, gordura, partes moles e osso

676 - Dispensa a utilização de grade antidifusora

mão

677 - Écran rápido

Hig Speed

678 - Écran rápido

dá menor detalhe e maior luminescência

679 - A perda de detalhe radiográfico, ou seja, a nitidez, causada pelo movimento do objeto durante a exposição, denomina-se

flou cinético

680 - AP

costas colada no chassis

681 - PD

perfil direito colado no chassis

682 - OAD

paciente colocado a 45 graus com ombro direito na frente, contra o chassis

683 - OAE

paciente colocado a 45 graus com ombro esquerdo na frente, contra o chassis

684 - PA

peito colado no chassis

685 - Bretton em AP

caudal 30 graus

686 - Schuller

estudo de mastoides e ATM

687 - Hirtz

RC perpendicular à linha órbito-meatal

688 - Hirtz

demonstra arco zigomático

689 - P de torácica

feita com paciente respirando e com tempo de exposição longo

690 - Radiografia da charneira

radiografa-se articulação occipto-atloidiana

691 - Cachorrinho de Lachapelle

obtida na incidência oblíqua da lombar

692 - Cachorrinho de Lachapelle

apófise transversa e o pedículo está representados pelo

focinho do cachorro e pelo olho

693 - Trans-oral

estuda articulação atlânto-axial

694 - No estudo de cervical, a incidência que demonstra melhor os forames de conjugação é?

olíqua

695 - Melhor técnica para estudo de cervical com traumatismo

AP e P

696 - Ápico-lordótica

estudo lobo médio e ápices pulmonares

697 - Carina

contida na caixa torácica

698 - Carina

fica na bifurcação da traquéia

699 - Diagnostica derrames pleurais

DL com raios horizontais

700 - Demonstra melhor o mediastino

Telerradiografia com alto kV e baixo mA

701 - Colecistograma oral com prova de Boyden

exame contrastado da vesícula biliar com radiografias tardias após ingestão de preparados alimentares gordurosos

702 - Nos estudos do tubo gastrointestinal devemos utilizar

alto kV, baixo mA e tempo de exposição curto

703 - RM

veio a se tornar mais uma modalidade de diagnóstico por imagem em 1982, dez anos depois do surgimento da TC

704 - Hidrogênio

átomo constituído por uma carga positiva em seu núcleo (próton positivo) e uma carga negativa em sua eletrosfera (elétron negativo)

705 - RM

a obtenção de imagens a partir de outros elementos, como o fósforo, o flúor e o sódio, também é possível, no entanto, a baixa constituição desses elementos no corpo humano inviabiliza o seu uso

707 - RM

fenômeno físico de troca de energia entre força periódica (ondas eletromagnéticas) e corpos em movimento

708 - Spin nuclear

movimento de rotação em torno do próprio eixo

709 - Movimento de precessão

pode ser entendido como uma distorção do spin nuclear em resultado da ação do campo magnético externo

710 - Precessão em RM

pode ser comparado ao movimento giratório de um pião no momento em que este começa a perder sua força (cambaleio)

711 - Magnetização longitudinal

Mz

712 - Magnetização longitudinal

denominada resultante magnética macroscópica

713 - T2

os líquidos se apresentam claros (hiperintensos) na imagem. Tecidos musculares, vísceras, parênquimas em geral, dão pouco sinal e se apresentam escuros.

714 - T1

sinal dos líquidos é escuro

715 - DP

sinal dos líquidos é cinza

716 - T1

TR e TE baixos

717 - T2

TR e TE altos

718 - DP

TR alto e TE baixo

719 - Seqência Single Shot Fast Spin-Eco (SSFSE)

utilizada com frequência nos exames de colangiorressonância, urorressonância e mielorressonância

720 - A ação do suco de açaí torna a luz das cavidades gastrointestinais

hipointensas

721 - Magnetos supercondutores

vão desde meio a 3 Teslas

722 - Magnetos supercondutores

Constituem-se em equipamentos de campo fechado

723 - Magnetos supercondutores

possuem os melhores recursos aliados à melhor qualidade de imagem

724 - Magnetos supercondutores

são os mais caros

725 - Tipos de bobinas de RM

Abdômen

Mama

Coluna

Encéfalo

Joelho

Corpo inteiro

Superfície

726 – Câmara Sircam

Proporciona maiores recursos para um bom estudo baritado do esôfago

727 – Se solicitado para realizar urografia e uretrocistografia ao mesmo tempo

Realiza-se a uretrocistografia primeito e depois a urografia excretora

728 – Em TC a espessura do corte é

inversamente proporcional ao ânguo da ampola e diretamente proporcional d distância foco-filme

729 – Funções do sistema esquelético

Armazenar cálcio

Permitir o movimento por interação com os músculos para formar alavancas

Sustentar e proteger o corpo

Produzir células sanguíneas

730 – Esqueleto apendicular é formado por

126 ossos

731 – Articulações são classificadas como

Sinartrose, arfiartrose e diartrose

732 – Trendelenburg

Posição de decúbito dorsal com o plano inclinado de forma que a cabeça dique mais baixa que os pés

733- ATM

Única articulação móvel no crânio

734 – Componentes do filme radiográfico

Emulsão fixada numa base plástico que contém, em suspensão, cristais de brometo de prata em material gelatinoso

735 – Radioatividade é a

Transformação espontânea do núcleo atômico de um nuclídeo para outro com emissão de um ou mais tipos de radiações

736 – Função da grade

Reduzir a radiação espalhada pelo paciente e que chega ao filme causando perda de contraste

737 – Pontos de reparo superficiais de localização para posicionamento preciso do crânio são

Glabela

Acântion

Ponto mentoniano

Sulco supra-orbitário

Násio

Vértice

Ínio

Gônio

738 – Rotina básica para o crânio

AP axial (Towne)

P

PA

Caldwell a 15 graus

739 – Sulfato de bário

Meio de contraste que nunca se dissolve em água

740 – Enema baritado com duplo contraste

Deve-se introduzir ar e mistura de bário muito mais espessa no intestino grosso através do ânus

741 – Defecograma

Estudo funcional do ânus e do reto durante as fases de evacuação e repouso da defecação

742 – Estruturas mais demonstradas na radiografia simples de abdômen, na projeção AP ortostático são

Fígado

Baço

Diafragma

Massas anormais

Níveis hidroaéreos

Acúmulos de gásou de ar livre intra-abdominais

743 – A proteção gonadal de membros superiores é importante devido à

Proximidade entre as gônadas e o feixe divergente de raios-x bem como à radiação difusa

744 – Porjeções básicas para radiografia de punho

PA, O e P

745 – Efeitos colaterais mais comuns após injeção intravenosa de meio de contraste iodado são?

Calor temporário e gosto metálico na boca

746 – Na urografia excretora, a posição que pode demonstrar nefroptose é?

AP em decúbito dorsal

747 – Schuller, Transorbitária e Stenvers são usadas para o estudo de?

Mastoides e rochedo

748 – Ossos que constituem a charneira cérvico-occpital são

Occiptal, atlas e áxis

749 – Lowestein usada para estudo

De articulação coxofemoral

750 – Principal responsável pelo contraste intermediário entre o preto e o branco nas imagens é

kV

751 – Componente comum na composição do revelador e do fixador

Sulfito de sódio

752 – Sesamóides, na articulação metatarso-falangeana são mais bem visualizados em

Axial e P

753- Incidências básicas para coluna

AP, P, OD e OE

754 – Linha intra-orbitária antropológica ou horizontal alemã

Une a margem superior do conduto auditivo externo ao rebordo inferior da órbita

755 – Para melhor conservação dos filmes, a temperatura em uma câmara escura deve variar de

18 a 24 graus

756 – Distância entre a lâmpada de segurança e o balcão da câmara escura deve variar de

150 a 180 cm

757 – Contra-indicação para realização de exame de RM

Marca-passo cardíaco

Clips de aneurisma

Neuroestimuladores

Prótese de cordas vocais

Prótese na região orbitária

Prótese peniana

758 – Contra-indicação parcial para realização de exame de RM

Próteses metálicas

Claustrofobia

Gestantes até o terceiro mÊs

759 – FLAIR

Atenuação de líquido

760 – FSE

Fast spin-eco

761 – EPI

Técnica de imagem eco plana

762 – SAT

Saturação

763 – NEX

Número de excitações

764 – FOV

Campo de visão

765 – RL

Direita para à esquerda

766 – SI

Súpero-inferior

767 – NP

Não envolvimento da imagem na direção da fase

768 – NP

Compensação de fluxo lento

769 – FAT/SUP

Supressão de gordura

770 – ED

Parâmetro que permite o sistema operar com 32 bits

771 – TRF

Parâmetro de ajuste do pulso de radiofrequência

772 – MN

Podem ser realizados exames desde o neonatal até a geratria, pois evidenciam a baixa dose absorvida de radiação

773- Tc 99m

Radioisótopo empregado para a marcação da maioria dos radiofármacos

774 – Tc 99m

Sua meia-vida é de apenas 6 horas

775 – TC 99m

Emite radiação gama com energia de 140 keV

776 – MN

Foi o principío do traçador, porposto pelo químico húngaro George de Hevesy em 1913, que realmente forneceu o fundamento biológico para a especialidade

777 – Ciclotron

Inventado e construído em 1932

778 – Átomos

Uma cabeça de alfinete pode conter milhões deles

779 – Elétrons

Sua massa é cerca de 1840 vezes menor que a do núcleo

780 – A massa de um próton é

1,6726 x 10 a menos 27 kg, ou seja, 1836 vezes a do elétron

781 – O número atômico de um elemento indica o

Número de prótons em seu núcleo e determina de que elemento se trata

782 – Nêutron

Sua massa é d 1,675 x 10 a menos 27 kg, aproximadamente 0,125% maior que a do próton

783- Nêutron

Não tem carga elétrica

784 – Nêutron

É uma partícula constante de todos os núcleos,exceto o do hidrogênio comum

785 – Elétron

Sua partícula de antimatéria correspondente é o potássio

786 – Partícula Beta

Tem alcance no ar de até 3 metros

787 – Radiação gama

Pode atravessar completamente o corpo humano, causando danos irreparáveis como alteração na estrutura do DNA

788 – Radiação Alfa

Detida pela camada de células mortas da pele, podendo no máximo causar queimaduras

789 – Radiação Beta

Pode penetrar até 2 cm e ionizar moléculas gerando radicais livres

790 – Radiação Alfa

5% da velocidade da luz

791 – Radiação beta

95% da velocidade da luz

792 – Radiação Gama

Igual à velocidade da luz, ou seja, 300 mil km por segundo

793 – Radiação Alfa

Uma folha de papel pode deter

794 – Radiação Beta

50 a 100 vezes mais penetrante que a Alfa

795 – Radiação Beta

Detida por chumbo de2 cm ou lucite

796 – Raios Gamas

São mais penetrantes que os raios-x

797 – Raios Gamas

Detidos por uma placa de chumbo de 5 cm

798 – Iodo 131

Meia-vida de 8 dias

799 – Flúor 18

Meia-vida de 110 minutos

800 – Existem 2 tipos de radionuclídeos

Naturais e artificiais

801 – Músculos psoas são localizados no

Abdômen

802 – Filamento na ampola representa

A extremidade do polo negativo

803 – Transtorácica é utilizada para o melhor estudo de

Colo umeral

804 – Três principais partes do aparelho de radiografia em miniatura são

Unidade de força

Unidade de câmera

Painel de controle

805 – Para localização de corpo estranho em extremidade é apropriado

Marcar a superfície da pele

806 – Para um melhor estudo do calcâneo utilizamos as incidência

Perfil e axial

807- Ombro com trauma e possível fratura ou luxação deve-se realizar

AP neutro

Transtorácia e oblíqua apical

808 – Exames que utilizam com vantagem o efeito anódico são

Torácica e fêmr

809 – Incidência de punho que melhor se visualiza o psifiorme é

OPI

810 – Flexão ulnar

Para estudo de escafoide

811 – Perfil de cotovelo

O antebraço dever fazer com o braço uma angulação de 90 graus

812 – Para o estudo de articulação escápulo-umeral usamos

AP com rotação externa

813 – No estudo radiológico da articulação tíbio-társica, a incidência que melhor dissocia ambos os maléolos é

OPI

814 – Incidência do pé que melhor demonstra os ossos do tarso é

OPI

815 – Incidência que melhor demonstra o trocânter maior e menor

AP com rotação interna e externa

816 – Radiografia do cóccix deve ser feita com angulação

Caudal

817 – No exame da região lombossacra, principalmente nas mulheres, deve-se optar pelo PA, ao invés de AP, devido às vantagens de

Irradiar menos os órgãos pélvicos e aproveitar mais a divergência dos raios-x

818 – A técnica e apagamento dos arcos costais utilizada na incidência em P da torácica, deriva da utilização do recurso

Respiração normal, que borra as estruturas em movimento

819 – Um filme exposto à luz solar, após processado, apresentou ainda razoável transparência. Esse resultado deveu-se à seguinte causa

O revelador estava saturado ou pouco aquecido

820 – Quando se objetiva projetar o dorso selar denro do forame magno, deve-se radiografar o crânio na incidência de

Rverchon

821 – Utilizam-se os meios de contraste com a finalidade de

Variar a atenuação de determinadas estruturas

822 – O filme pode ter a sua latitude de exposição variada pelo seguinte fator radiográfico

kV

823 – O uso de grades antidifusoras tem como finalidade

Minuir a radiação secundária sobre o filme

824 – As cores da combinação écran/filme que permitem uma redução maior na dose, quanto à luminescência e a sensibilidade são

Verde e verde

825 – O valor do kV empregado nas radiografias do tórax pode ser justificado pleo

Alto contraste da região

826 – A curva característica de um filme, dentre outras informações, mostra

A latitude, véu de base e gama

827 – Os raios-x são produzidos dento de uma ampola através dos seguintes processos distintos

Bremsstrahlung e radiação característica

828 – A distância objeto-filme, num exame radiográfico, deve ser a menor possível, objetivando

Mínima ampliação

829 – As substâncias luminescentes usuais na composição dos écrans reforçadores são

Sulfito de zinco

Sulfato de chumbo

Sais de gadolínio

830 – A fala de nitidez em uma radiografia pode ser minimizada com a utilização das seguintes técnicas

Tempo curto e écrans de grãos finos

831 – A autotomografia é um dos recursos utilizados no estudo de

Vértebras cervicais

832 – No estudo dos seios da face além de FN, MN e P, inclui-se

Hirtz

833 – Na pesquisa de ptose renal deve ser realizada

Panorâmica de abdômen em AP ortostática

834 – Sela túrsica

Localizada no esfenoide

835 – Towne

Axial de rochedo

836 – Barita é utilizada na blindagem das salas de raios-x porque

Possui elevado número atômico

837 – Mau contato dos écrans acarreta no seguinte efeito

Perda de resolução da imagem

838 – Bellot

Estuda ramos da mandíbula

839 – Laurell

Paciente em DL incidido com raios horizontais

840 - Forames de conjugação são melhor evidenciados na incidência

Oblíqua

841 – Filtro de alumínio utilizado nos tubos de raios-x tem a finalidade de

Reduzir dose-pele

842 - Processo odontóide está localizado no osso

Axis

843 – Metais que podem ser usados para fabricar os eletrodos de um tubo de raios-x

Ungstênio emolibdênio

844 – Olécrano

Localizado no cotovelo

845 – Sutura lambdoide

Localizada entre os parietais e occipital

846 – Ponto focal

Região do ânodo onde se chocam os elétrons que vêm do cátodo

847 – Função do ânodo giratório

Dissipar o calor originário do choque de elétrons que vêm do cátodo

848 – Na relação entre a miliamperagem e o tempo de exposição, o mA

É inversamente proporcional ao tempo de exposição

849 – Radiação proveniente do choque do feixe primário com o corpo do paciente é denominada de

Radiação secundária

850 – Objetivo da grade Bucky

Filtrar a radiação secundária impedindo que alcance a película radiográfica

851 – Para estudo de idade óssea pela tabela de Greulich e Pyle, a melhor incidência a ser utilizada e a região a ser examinada são

PA e comparativa das mãos

852 – Fergunson

Estudo de articulação sacro-ilíaca

853 – Schuller

Mostra a pneumatização das mastoides

854 – Rotina para seio da face

FN e MN

855 – Fleischner

Utilizada para estudo dos ápices pulmonares

856 – Rotina para estudo de cavum

P

857 – Estudo de indicação de bursite

AP em supinação e em pronação do ombro

858 – Gayner-Har

Indicada para o estudo do canal capiano

859 – Rhesse direita e esquerda

Estudo do forame ótico

860 – Rotina para pelve

AP, OPD e OPE

861 – Incidências que devem ser incorporadas à rotina mínima de tórax para o estudo das lesões pleurais são

OAD e OAE com paciente a 45 graus

862 – Incidência do crânio na qual visualizamos os processos clinóides anterior e posterior da sela turca

P

863 – LHA

Linha horizontal alemã

864 – LHA

Vai do bordo inferior da órbita ao teto do conduto auditivo externo

865 – Transorbitária

Melhor incidência para estudo dos ouvidos

866 – Para visualizar melhor a vascularização pulmonar devemos

Dobrar o mAs e retirar 10 kV

867 – Para exame de tórax de criança chorando deve-se

Aumentar a escala de mA para redução do tempo de exposição

868 – Tórax de paciente enfisematoso

Dimunua 8 kV

869 – Tungstato de cálcio

Faz parte da composição do écran

870 – Substância contida no fixador que dissolve a prata não-preciptada em um filme, tornando transparente uma película não-irradiada chama-se

Hipossulfito de sódio

871 - Componente químico que entra na composição do écran de terras raras

Oxissulfeto de gadolíneo térbio ativado

872 – Exame radiográfico por injeção de contraste, no espaço subaracnóide, denomina-se

Mielografia

873 – Radiação difusa

Tem como cosequencia a redução no contraste radiográfico

874 – Incidência do crânio que melhor demonstra as órbitas com menores ampliação e irradiação nos cristalinos é

PA

875 – Região cuneiforme dos pulmões por onde entram e saem os vasos, brônquios e nervos é denominada

Hilo

876 – Schuller

Para estudo de côndilo da mandíbula

877 – Melhor estudo de esterno

P e Oblíquas

878 – A tomografia linear feita em fonação é geralmente indicada para

Laringe

879 – Écran de grãos finos

Para estudo de mão

880 – Completa absorção do fóton de raios-x, resultando na expulsão de um elétron, é denominado

Efeito fotoelétrico

881 – Todos que trabalham direto e habitualmente com fontes de radiação devem ser afastados desta atividade se apresentarem

Leucemia

882 – A tomografia linear é um método de exame obido através do movimento combinado e de sentidos contrários entre os seguintes acessórios

Bandeja e tubo

883 – Componentes do revelador

Metol

Hidroquinona

Carbonato de sódio

884 – Filme monoemulsionado possui as seguintes características

Alta resolução e baixa velocidade

885 – Gayner-Hart

Estuda canal carpiano

886 – Alta temperatura do revelador provoca

perda do contraste e elevado nível de fog

887 – Para estudo de escoliose deve-se realizar as radiografias em

Ortostática

888 – Radiografia de tórax, objetivando estudo de coração, deve ser acrescentada a incidência em

P esquerdo

889 – Autotomografia é um recurso derivado do seguinte fenômeno

Flou cinético

890 – Maléolos são demonstrados simultaneamente na incidência

OPI

891 – Qualquer incidência somente pode ter a sua exata localização, quando se realiza as incidências

AP e P

892 – O uso dos écrans reforçadores tem a finalidade de

Reduzir as doses

893 – O não funcionamento do termostato da processadora, impedindo o aquecimento do revelador acarreta em

Elevação das doses e perda de contraste

894 - O não funcionamento do termostato da processadora, permitidno ao revelador uma temperatura, excessivamente alta, acarreta

Aumento do véu de base e perda no contraste

895 – Hirtz

Demonstra ossos da base do crânio

896 – A reposição automática de químicos em uma processadora tem a seguinte finalidade

Impedir a variação energética dos químicos

897 – A filtragem inerente e adicional têm a finalidade de

Eliminar os feixes de baixa energia

898 – FN

Melhor evidencia as células etmoidais

899- Periodicidade dos exames aos quais se submetem os profissionais que lidam direta e habitualmente com substâncias radioativas é

Semestral

900 – Para pesquisa de fratura de ATM, a rotina correta é

Semi-axial e perfil comparativo

901 – Na incidência semi-axial do crânioi (Towne) Chamberlain), odorso selar é projetado no

Forame occiptal

902 – A direção do rochedo é um eixo oblíquo inclinado par

Dentro e parra frente

903 – O eixo do rochedo forma, com o eixo sagital médio, um ângulo de

45 graus

904 – Stenvers

O RC forma com o plano orbitomeatal um ângulo de 12 graus

905 – Chaussé III

Estudo de ouvido médio, interno e externo

906 – Schuller

O conduto auditivo externo se superpõe com o conduto auditivo interno

907 – Reduz a radiação secundária

Cone, cilindro ou diafragma

908 – Maior DOF

Possibilita a ampliaçãoda imagem

909 – Incidência de rã

Estudo de articulação coxofemoral

910 – Na radiografia da coluna dorsal em AP, o efeito anódico deve ser usado na posição ao lado do

Cátodo

911 – Worms-Bretton

O RC forma um ângulo de 35 graus com o plano horizontal alemão

912 – Radiografia de tórax de criança deve ser realizada com

Menor empo da exposição e maior quilovoltagem

913 – Ferguson

Usada para o estudo de charneira lombossacra

914 – Obstrução brônquica, a radiografia do tórax deve ser efetuada em

PA com inspiração e expiração máxima

915 – Pesquisa de pneumotórax em inspiração com aspecto normal é realizado em PA

em expiração

916 – Waldron

Pesquisa de nível líquido de seios da face

917 – Van Rosen

Estudo de luxação congênita do quadril

918 – Waldron

Quadril com abertura das pernas ficará com ângulo de45 graus

919 – Radiografa de tórax para pesquisa de massa mediastinal anterior, a rotina é

PA, P e lordose forçada em AP de Fleischner

920 – A incidência oblíqua da cervical em paciente no leito, sob tração, para controle de fratura, deve ser feita obliquando o RC no sentido

Ântero-lateral

921 – Tórax em um RN chorando,

Realizar o exame quando o RN suspender por instantes o choro

922 – Écran de grãos finíssimos apresenta como característica fornece

Maior detalhe

923 – Fossa intercondiliana do fêmur, para ver túnel, o paciente é colocado em

PA com raio vertical

924 – Canal óptico, a sua projeção em relação à órbita deve ser no quadrante

Ínfero externo

925 – P de sela turca, o RC dee incidir

2 cm para diante e 2 cm acima do conduto auditivo externo

926 – Écran médio

Igual écran universal

927 – Écran médio

Constituído por grãos finos

928 – Écran d alta velocidade intensifica 40@ da exposição, permitindo um detalhe radiográfico caracterizado como

Regular

929 – Escanometria (Juan Farill)

Estuda membros superiores e inferiores

930 – Para determinar os cortes tomográficos da sela turca no plano lateral, a referência deve ser o seguinte plano

Sagital médio

931 – Hirtz

RC é perpendicular ao plano horizontal alemão

932 – Cortes tomográficos do laringe são feitos em fonação de

e e e

933 – Estudo da dinâmica da cervical, arotina é

AP e P normal, P em extensão e P em flexão

934 – Documentação de escoliose, a incidência em P deve ser feita

Encostando o lado convexo no bucky

935 – Fratura exposta de perna, a incidência em P é feita

Colocando a ampola e o chassis paralelos ao membro

936 – Documentação da área cardíaca

Faz-se em PA

937 – Saco aluminizadoexistente na caixa de filmes de raios-x tem por finalidade

Evitar umidade no filme

938 – Écran

Composto de tungstato de cálcio

939 – Forte traumatismo toráxico impossibilitando de efetuar o exame em ortostático ou sentado, arotina deve ser

AP, O e Laurell

940 – Na radiografia de tórax em P com esôfago constrastado, a estrutura cardíaca que, quando aumentada, comprime a parede anterior do esôfago é

Átrio E

941 - Crânio para pesquisa de nível líquido no seio esfenoidal, em caso de fratura do esfenoide, o procedimento é

AP, P com raio vertical e P com raio horizontal

942 – Écran de grão grosso

Produz maior intensidade e menor detalhe

943 – Bifurcação da traquéia mostra

Brônquio fonte direito mais largo e verticalizado e brônquio fonte E mais estreito e horizontalizado

944 – Colimador

Usado para limitar o campo

945 – Sela turca

Peça anatômica da fossa média craniana

946 – Rotina mínima para ossos próprios do nariz

P direito e esquerdo

947 – No paciente com abdômen agudo impossibilitado defazer radiografia em ortostase ou em decúbito L com raios horizontais, a posição indicada, em vez das referidas, deve ser

P em DD com raio horizontal

948 – Principais vantagens dos geradores trifásicos nos aparelhos de raios-x são

Voltagem constante e menor tempo de exposição

949 – Transformadores são necessários na aparelhagem de raios-x para a obtenção de

Voltagem contínua

950 – Vantagem do ânodo giratório em um tubo de raios-x consiste na possibilidade de

Aumentar a capacidade calórica

951 – Tomografia

Significa imagem em tomos, ou em planos

952 – TC

Foi inicialmente denominada CAT Scan, posteriormente, X-ray CT e, finalmente CT, ou TC

953 – Os aparelhos de TC disponíveis no mercado tiveram sua origem em um processo de aquisição tomográfica denominado

tomografia linear

954 – Tomografia linear

Incluída entre as tomografias convencionais, engloba os processos tomográficos que não utilizam computador para gerar imagens de corte anatômico

955 – Um aparelho de TC pode ser dividido em 4 subsistemas principais

Subsistema eletroeletrônico

Subsistema mecânico

Subsistema gerador de raios-x

Subsistema de informática

956 - Um aparelhode Tc pode ser dividido em 4 susistemas principais

Estes estão distribuídos nas diversas partes que compõem o aparelho e são instalados em três módulos separados

O gantry

A mesa de acomodação do paciente

Painel de comando

957 –Gantry

É o maior componente de instalação de uma aprelho de TC

958 – Gantry

Possui uma abertura circular com um diâmetro que varia de 60 a 70 cm

959 – O Gantry que possibilita inclinação permite uma variação entre

mais 30 e menos 30 graus em relação ao eixo vertical

960 – O comprimento máximo de varredura de uma aparelho de TC está

entre 140 e 170 cm

961 – Tipos de mesas dos aparelhos de TC

Fibra de carbono

Madeira laminada

962 – Sistema de refrigeração de TC

Utiliza líquido refrigerante com circulaçãoforçada, além de um sistema de radiador para a transferência do calor retirado pelo líquido refrigerante do tubo para o meio externo

963 – Tubos de raios-x para TC

Apresentam ânodos giratórios com rotações acima de 10 mil rpm para auxiliar na dissipação de calor

964 – Área do foco físico sobre a pisa-alvo do ânodo varia entre

0,5 x 0,7 mm e 1,7 x 1,6 mm para a mioria dos tubos

965 – Feixe gerado de TC é

Policromático, com fótons de energia variável, sendo que os fótons são gerados em sua maioria por bremsstrahlung, numa faixa de energia que varia de 30 a 140 keV

966 – Cada célula detectora colacada em um arco é denominada

Canal detector

967 - Os arcos de detectores utilizados nos aparelhos atuais deTC possuem de

600 a 900 canais

968 – O número de detectores existentes em uma aparelho de TC

influencia diretamente a qualidade da imagem gerada

969 – 3 fatores são preponderantes na eficiência do detector

Sua eficiência geométrica

Sua eficiência quântica

Sua eficiênciade conversão do sinal

970 – As distâncias dos eixos de corte em TC são definidas em valores discretos de acordo com o objetivo do exame e podem variar de

0,5 a 10 mm

971 – Pitch é igual

Ao deslocamento da mesa por voltas do tubo dividido pela espessura do feixe

972 – Em TC o fator mAs está associado à

corrente de cátodo-ânodo do tubo de raios-x e ao tempo de varredura

973 – Os aparelhos de TC helicoidal multicorte mais modernos apresentam tempos de rotação menores que

0,5 segundos

974 – Em TC helicoidal a força de deslocamento gerada durante a rotação é superior a

13 G, ou seja, treze vezes a força gravitacional da Terra. Esta força é maior que a força necessária para se colocar um foguete espacial em órbita, cerca de 9 G

975 – Tamanho do pixel é igual

FOV em mm dividido pela matriz vezes o zoom

976 – Meio de contraste em TC tem valores Hounsfield de

100 a 1000

977 – Meio de contraste em TC tem tom de cinza

Branco brilhante

978 – Água em TC tem valor Hounsfield de

Zero

979 - Água em TC tem tom de cinza

Cinza médio

980 – Ar em TC tem valor Hounsfield de

Menos 120 a menos 1000

981 – Ar em TC tem tom de cinza na cor

Preto

982 – A colocação de filtros adicionais de alumínio nos aparelhos de raios-x é para

Reduzir a dose de radiação na pele

983 – A quantidade de radiação recebida pelo paciente durante a realização de uma radiografia é diretamente proporcional ao

Tamanho do campo

984 – O tamanho do ponto focal do ânodo é determinado pela

Espessura do filamento

985 – Na fabricação do filamento do cátodo e da placa de ânodo das ampolas de raios-x comuns são utilizadas respectivamente a seguinte substância

Tungstênio

986- A produção de radiação secundária está diretamente ligada ao

Efeito Compton

987 – A radiação secundária é intensificada quando provocamos

O aumento do tempo de exposição

988 – A maior sensibilidade de um écran intensificador depende de

Detenção dos fótons de raios-x

989 – Uso de Potter-Bucky

Diminui a quantidade de kV

990 – Potter-Bucky com grade na razão 12:1 é empregado em

Técnicas de alta quilovoltagem

991 – Processo odontóide está localizado

No áxis

992 – Osso da calota craniana localizado mais lateralmente é

Temporal

993- Sutura coronal é formada pela união dos parietais com

Frontal

994 – Estruturas do ouvido médio estão situadas no osso

Temporal

995 – Processo coracóide está localizado na

Escápula

996 – Na incidência transorbitária bilateral o RC deve ser dirigido para

Glabela

997 –Guillen

A cabeça deve ser rodada para o lado a ser examinado cerca de 5 graus

998 – Para estudo das mastoides, a inclinação do RC na incidência Shullerdeve ser de

25 graus caudal

999 – Mayer

Estudo do osso temporal

1000 – Waters

Estudo de maciço facial

1001 – Gaynor-Hart

Estudo de túnel do carpo

1002 – A radiografia panorâmica da pelve em posição ortostática visa, principalmente, a pesquisa de

Desnível de cristas ilíacas

1003 – Van Rosen

AP para articulações coxofemorais com fêmures quase em P

1004 – Tunnel View

40 graus podálicos

1005 – Farill

Mensuração de membros inferiores

1006 – Autotomografia

Técnica que utiliza o movimento das estruturas superiores postas à região a ser estudada

1007 – Na tomografia linear, a espessura do corte está diretamente relacionada com a

Angulação da ampola

1008 – Suspeita de lâmina de pneumotórax em pacinete que sofreu trauma toráxico devemos fazer radiografia em

PA em inspiração e expiração profundas

1009 – Em criança com suspeita de aspiração de corpo estranho devem ser feitas radiografias do tórax em

Inspiração e expiração

1010 – Cavum em adulto

P eHirtz

1011 – Cervical em paciente tetraplégico que sofreu acidente automobilístico inclui as incidência em

AP e P

1012 – Idade mínima para que uma pessoa possa desenvolver atividades profissionais como técnico em radiologia é de

18 anos

1013 – Principal função do óleo isolante que envolve o tubo de raios-x na cúpula é

Resfriamento do tubo de raios-x

1014 – Raios-x

Não se origina no núcleo atômico

1015 – Raios cósmicos

São radiações ionizantes

1016 – Vácuo

Produz trajetória livre para os elétrons

1017 – Ânodo

Corpo de frenagem

1018 – Diante de uma paciente comprovadamente em início de gravidez, cabe ao técnico de radiologia

Deixar de fazer o exame radiológico caso não exista uma determinação médica expressa

1019 – Revelação manual

Banho revelador

Anho fixador

Banho interruptos

Secagem

1020 – Na cistografia o contraste e introduzido por via

Retral por sonda

1021 – Na pneumopelvigrafia, o meio de contraste usado é

Ar filtrado

1022 – Quando um feixe de raios-x incide sobre um objeto temos que a radiação secundária é

Maior quanto maior for a densidade do corpo atravessado

1023 – Grade antidifusora

Dispositivo usado para permitir apenas a passagem da radiação primária

1024 – Principal diferença entre os raios-x e a luz

A radiação x tem maior energia e maior frequência que a da luz

1025 – Segundo

Unidade de tempo usada para a exposição ao raios-x

1026 – Em relação à grade antidifusora chamamos de relação de grade

A relação entre as medidas de altura a separação das lâminas de chumbo

1027 – Raios-x

Originam-se na coroa do átomo

1028 – Áreas mais escuras no écran radioscópico são denominadas

Radiopacas

1029 – Áreas mais claras no écran radioscópico são denominadas

Radio transparentes

1030 – O corpo humano absorve parte da radiação x em função de

sua espessura variável de sua densidade e de seu número de ordem

1031 – Exames radiológicos só devem ser efetuados sob

Prescrição médica

1032 – O estudo funcional renal na urografia excretora é estudado principalmente em que fase?

Nos filmes precoces de até quinze minutos

1033 – Para o estudo de casos de traumatismo e luxação de ombro, qual o procedimento certo?

Paciente em posição ortostática

1034 – Ossos da base do crânio

Esfenoide e etmoide

1035 – A remoção em bloco de paciente da maca para a mesa de exames de raios-x visando evitar uma lesão medular é cuidado que se toma em qual dos casos

Fratura de luxação vertebral

1036 – O abdomên é dividido por quantos quadrantes?

9

1037 – Bário

Não se constitui em contraste natural

1038 – Negatoscópio

Dispositivo com luz fluorescente ou branca para visualização de radiografia

1039 – Numa histerossalpingografia, o contrase é injetado através do

Orifício uterino

1040 – Panorâmica

Radiografia de grandes áreas

1041 – Arcada zigomática

Mesmo que arco bilateral que coincide com a linha horizontal alemã

1042 – A penetração do RC na incidência localizada de baço se dá ao nível de

Hipocôndrio esquerdo

1043 – Na técnica de duplo contraste de cólon, o fator mais importante para se conseguir umexame d ebom padrão é

Preparo intestinal

1044 – Incidência mais importante para detecção de cálculos, durantel a realização de um colicistograma oral são

DL com raios horizontatis

Ortostática com raios horizontais

1045 – Raios de alta energia produzem imagens radiológicas

Menos contrastadas

1046 – A dureza dos raios-x determina

A característica da imagem, ou seja, a qualidade da imagem

1047 – A delimitação mensurável dos detalhes da imagem entre si (elemento de imagem) é

Nitidez objetiva

1048 – Na radiografia simples para o estudo anterior do abdômen temos como alternativa

Paciente em DV

1049 – Na morfologia do inestino temos que

O íleo é mais estreio que o jejuno

1050 – Manobra de Valsalva e Muller usada para estudar

Paralisia diafragmática

Hérnia diafragmática

Pequenos pneumotórax

Nóduos que se superponham ao arcabouço costal

1051 – Chaussé II

Oblíqua de crânio

1052 – Chassord-Lapné

Estuda a dissociação da região reto-sigmoidiana

1053 – Estudos contrastados do esôfago cervical são melhores realizados por

Radioscopia com amplificador de imagem e cinerradiografia

1054 - Artrografia é feita em articulações de

Quadril

Joelho

Tornozelo

Ombro

Cotovelo

Punho

ATM

1055 – Cisto de Baker

Estudado com artrografia

1056 – Contra-indicação de Artrografia

Paciente alérgico ao meio de contraste à base de iodo ou ao anestésico

1057 – Artrografia

Usa-se meio de contraste positivo

1058 – Histerossalpingografia demonstra principalmente

O útero e as tubas uterinas (trompas de falópio) do sistema reprodutor feminino

1059 – Útero

É o órgão central da pelve feminina

1060 – Histerossalpingografia

É a demonstração radiográfica do trato reprodutivo feminino com um meio decontraste

1061 – Pesquisa de infertilidade

Uma ds indicações mais comunsapra HSG

1062 – Pinça de Koch

Usada em Histerossalpingografia

1063 – Histerossalpingografia

Meio de contraste mais usada é o hidrossolúvel não-iônico ou à base de óleo

1064 – Histerossalpingografia

Usa-se meios de contraste positivo

1065 – Mielografia

É realizada quando os sintomas do paciente indicam a presença de uma lesão que pode estar no canal medular ou protraindo para o canal

1066 – Mielografia

Hérnia de disco

É a indicação clínica mais comum para mielografia

Tumores cancerígenos ou benignos

Cistos

Possíveis fragmentos

1067 – Contra-indicação para mielografia

Sangue no LCE

Inflamação da aracnoide

Pressão intracraniana aumentada

1068 – Punção para mielografia

É feita entre L3-L4 e C1-C2

1069 – Punção para mielografia

DV ou DLE

1070 – Mielografia

Melhor meio de contraste é o que é miscível (mistura-se bem) com o LC

1071 – Parótidas

São as maiores glândulas salivares

1072 – Ducto parotídeo

Conhecido como ducto de Stenvers

1073 – Sublingual

É a menor das glândulas salivares e é a mais estreita e mais alongada

1074 – Glândula sublingual

Possui 12 pequenos ductos, chamados de ductos de Rivinus

1075 – Contra indicação de Sialografia

Inflamações graves e infecções do ducto e glândula salivar

1076 – Sialografia

Usa-se contraste hidrossolúvel como rotina

1077 – Escanometria

Indicação quando existe discrepância de mmii

1078 – Princípio do borramento tomográfico

Encontrado em tomografia linear convencional

1079 – DORI

Distância Objeto Receptor de Imagem

1080 – Borramento

Definido comouma área de distorção de objetos fora do plano da imagem

1081 –Pantomografia

Usada para uma parte curva do corpo, como mandíbula e dentes

1082 – Densitometria Óssea

Usada para analisar densidade óssea mineral

1083 – Osteoclastos

Removem osso, causando reabsorção óssea

1084 – Osteoblastos

Constroem ou repõem tecido ósseo

1085 – Densitometria Óssea

O paciente deverá ser agendado uma semana depois de qualquer exame contrastado

1086 – Curie

Unidade padrão de radioatividade

1087 – Contador Proporcional

Detector de radiação à gás

1088 – Becquerel

Unidade de radioatividade

1089 – In vitro

Fora do paciente

1090 – In vivo

Dentro do paciente

1091 – Traçador

Substância de teste marcada com um isótopo radioativo ou um composto fluorescente

1092 –PET

Demonstra a função bioquímica dos órgãos e dos tecidos do corpo

1093 – PET

Usa nitrogênio, oxigênio, carbono e flúor

1094 – Ciclotron

Acelera partículas subatômicas, como prótons ou dêuterons, em uma órbita circular a níveis elevados de energia, direcionados a um maerial-alvo não radioativo

1095 – Traçadores PET tem uma meia-vida muito curta de

120 segundos a 110 minutos

1096 – Braquiterapia

Radioterapia interna

1097 – Teleterapia

Radioterapia externa

1098 – Teleterapia usa

Cobalto 60

Acelerador linear

Raios gama

1099 – Acelerador linear

Possui energia de 4 a 30 milhões de volts

1100 – Simulação

Usada em radioterapia

1101 – Capa focalizadora

Invólucro ao redor do filamento

1102 – No suporte do foco anódico do tubo de raios-x utliza-se

Cobre

1103 – Focos do aparelho de rx são medidos em

Mm

1104 – Nos exames realizados sem grade devemos retirar

Cerca de 10 kV da técnica

1105 – Quando o tempo de exposição é curto

aparecem na radiografia listras causadas pela grade

1106 – No estudo de ombro a melhor incidência para visualização do rebordo ântero-inferior da cavidade glenóide é

West Point

1107 – Na suspeita d epequeos pneumotórax a incidência mais indicada é

Tórax PA com expiração forçada

1108 – Transito intestinal em duplo contraste utlliza

Bário e metilcelulose

1109 – Filmes de radiografias

São fotossensíveis

1110 – Écrans utilizados com filmes azuis são compostos de

Tungstato de cálcio

1111 – Células nervosas

É a mais rádio resistente

1112 – Maléolo

Acidente ósseo

1113 – Incisura

Acidente ósseo

1114 – Forame

Acidente ósseo

1115 – Espinha

Acidente ósseo

1116 – São ossos irregulares

Vértebras

Ossos da base do crânio

Ossos da face

1117 – Trapezóide

Osso curto

1118 – Escápula

Osso plano

1119 – Úmero

Osso longo

1120 – Esqueleto axial

Crânio

Hióide

Coluna vertebral

Costelas

Esterno

1121 – Pele

Protege o corpo contra micro-organismos nocivos

1122 – Pele

Protege o corpo contra o meio ambiene

1123 – Pele

Possui sensibilidade através de terminações nervosas

1124 – Pele

Composa pela epiderme e derme

1125 – Derme

Profunda

1126 – Epiderme

Superficial

1127 – Retrusão

Mesmo que retração

1128 – Protrusão

Para frente

1129 – Rotação

Girar parte do corpo em torno do seu eixo longitudinal

1130 – Primeiro dedo do pé

É medial

1131 – Todo posicionamento relacionado ao corpo humano tem como base a

Posição anatômica

1132 – Hiperflexão

Flexão máxima de uma articulação

1133 – Ipfisilateral

Mesmo lado

1134 – Adução

Movimento lateral

1135 – Se a temperatura de um revelador estiver muito abaixo da temperatura ideal, sem alteração do tempo do processamento, teremos como resultado uma radiografia

Mais clara que o normal

1136 – Principais agentes reveladores

Metol e hidroquinona

1137 – Componentes integrantes do fixador

Hipossulfito de sódio

Ácido acético glacial

Alúmen de cromo

1138 – Composição do revelador

Água

Metol

Sulfito de sódio

Hidroquinona

Carbonato de cáçcio

1139 – Filtração inerente e adicional

Eliminam os raios de baixa energia

1140 – Imagem latente

Produzida pelos raios-x

1141 – Perda de detalhe radiográfico ou de nitidez

Denomina-se flou cinético

1142 – Quando usamos raios-x gerados com pequena diferença de potencial, temos

Raios de grande comprimento de onda

1143 – Para obtermos cortes finos em tomografia linear, devemos usar

Angulação mais aberta ou maior

1144 – Um filme radiográfico exposto à luz solar, depois de processado, apresentou ainda razoável transparênai. Esse resultado deveu-se à seguinte causa

O revelador estava saturado oupouco aquecido

1145 – Imagem latente

Imagem não revelada

1146 – Ampliação

Maior DOF

1147 – Écrans de grãos finos

Maior detalhe

1148 – Tampos flutuantes localizados dentro dos reservatórios das substâncias químicas, empregados para processamento dos filmes radiográficos, têm seguinte finalidade

Evitar contato da substância química com o ar

1149 – Atritar o filme

Provoca eletricidade estática

1150 – A elevação da temperatura do revelador

Acelera o processo de revelação

1151 – Pele

Regula temperatura corporal

1152 – Área escura numa radiografia significa

Imagem radiotransparente

1153 – O que ocorre na interação do feixe de radiação com o écran?

Transformação da energia dos raios-x em energia luminosa

1154 – Em um écran radioscópico uma área escura corresponde a uma imagem radiopaca

1155 – O fator de seletividade de uma grade é a

Razão entre a permeabilidade da radiação primária e a da radiação secundária

1156 – A melhor imagem radiográfica pode ser obtida se

Aumentar o DFOFI

Aumenta a DFO

Diminuir a DOF

1157 – Na interação do feixe de radiação com o objeto, qual o percentual aproximado de fótons x que emergem sem sofrer alterações?

5 por centos

1158 – Plano subcostal

Plano horizontal que passa através da margem inferior da décima cartilagem costal de cada lado

1159 – Plano transpilórico

Plano horizontal que está situado aproximadamente na metade da distância entre a cicatriz umbilicar e o corpo do esterno

1160 – Planos medioclaviculares

Planos sagitais que passam pelo ponto médio das clavículas e pelos respectivos pontos medioinguinais

1161 – Plano sagital mediano

Divide as cavidades abdominal e pélvica verticalmente em metades direita e esquerdas

1162 – Estômago e baço

São órgãos intraperitoneais

1163 – Abdômen pode ser dividido em

9 linhas imaginárias e regiões

1164 – A bexiga está localizada na

Região hipogástrica

1165 – Peritônio parietal

Reveste a face interna da cavidade abdominopélvica

1166 – O espaço entre as duas membranas de peritônio é preenchido por uma fina película de líquido denominado

Líquido peritoneal

1167 – Peritônio visceral

Envolve as vísceras

1168 – Cavidade peritoneal

Localizada dentro da cavidade abdominal

1169 – Principais pontos anatômicos de referência superficial do abdômem utilizados para a realização do exame são

Processo xifoide

Cristas ilíacas

Sínfise púbica

1170 – Nefrotomograma

Imagem obtida através de Tomografia linear

1171 – Radiografia ortostática de abdômen é indicada em

Suspeita de pneumoperitônio e obstrução intestinal

1172 – Rotina mínima para estudo de abdômen agudo

PA de tórax

Adbômen AP, em ortostático

Abdômen AP, em DD